A bd nunca foi o meu forte. Mas, de há uns anos para cá, tenho descoberto uns fulanos fantásticos, alguns dos quais já andaram por este blogue: Schuiten & C.ª Também li Charlie Brown, claro. E sempre nas tiras do Público.
Não ter lido banda desenhada na altura própria (infância, adolescência)é como não ter cometido as asneiras, os deslizes e as criancices que são normais na idade em que são perfeitamente naturais - quando estamos a crescer. Com alguma ironia, costumo dizer que tive uma infância (e adolescência) feliz... Leia-me bem e não me interprete mal,porque não estou a fazer-lhe nenhuma crítica! Umas boas passagens de ano!
P.S.:...mas se estiver, à espera no dentista,não me importo nada de ler - para ocupar o tempo - o "Charlie Brown" ou o "Corto Maltese".
Amados Peanuts! Numa das nossas primeiras casas, lembro-me do quarto da minha irmã estar recheado de Snoopys- velas, blocos, porta-chaves.Lembro-me também da RTP passar os Especiais de Natal deles.
Por acaso também não li muitas histórias aos quadradinhos, talvez porque o que aparecia por cá, quando eu era miúda, eram edições brasileiras e não mas compravam. Eram lidas à sorrelfa, de amigos meus. Também gosto de todos os referidos e adoro o Tintim. E a Mafaldinha! M.
APS, Nunca interpretaria mal as suas palavras. Tive uma infância feliz. Não li muita BD porque não era moda,(julgo eu) no local onde morava. No entanto, as minhas irmãs leram, e bastante, da boa e da má BD. O Corto Maltese não li mas, li a Mafalda, os Peanuts, Tintin e Asterix (pouco) mas reconheço que é uma falha! Fiz poucas asneiras na adolescência, ando agora a fazê-las. :) Obrigada pela seu comentário.
Também nunca fui nem sou grande adepto de BD embora reconheça e aprecie a ironia e o humor inteligente de algumas personagens, nomeadamente as que aqui foram citadas. "Crimes perfeitos"... hum... como se cometem?
11 comentários:
A bd nunca foi o meu forte. Mas, de há uns anos para cá, tenho descoberto uns fulanos fantásticos, alguns dos quais já andaram por este blogue: Schuiten & C.ª
Também li Charlie Brown, claro. E sempre nas tiras do Público.
Não ter lido banda desenhada na altura própria (infância, adolescência)é como não ter cometido as asneiras, os deslizes e as criancices que são normais na
idade em que são perfeitamente naturais - quando estamos a crescer.
Com alguma ironia, costumo dizer que tive uma infância (e adolescência) feliz...
Leia-me bem e não me interprete mal,porque não estou a fazer-lhe
nenhuma crítica!
Umas boas passagens de ano!
P.S.:...mas se estiver, à espera no dentista,não me importo nada de ler - para ocupar o tempo - o "Charlie Brown" ou o "Corto Maltese".
Amados Peanuts! Numa das nossas primeiras casas, lembro-me do quarto da minha irmã estar recheado de Snoopys- velas, blocos, porta-chaves.Lembro-me também da RTP passar os Especiais de Natal deles.
Good grief Charlie Brown!
Por acaso também não li muitas histórias aos quadradinhos, talvez porque o que aparecia por cá, quando eu era miúda, eram edições brasileiras e não mas compravam. Eram lidas à sorrelfa, de amigos meus.
Também gosto de todos os referidos e adoro o Tintim. E a Mafaldinha!
M.
Para MR:
cripticamente,e se puder, volte ao E. de A. ...
APS,
Nunca interpretaria mal as suas palavras.
Tive uma infância feliz.
Não li muita BD porque não era moda,(julgo eu) no local onde morava. No entanto, as minhas irmãs leram, e bastante, da boa e da má BD.
O Corto Maltese não li mas, li a Mafalda, os Peanuts, Tintin e Asterix (pouco) mas reconheço que é uma falha!
Fiz poucas asneiras na adolescência, ando agora a fazê-las. :)
Obrigada pela seu comentário.
Para Ana:
Mais vale tarde que nunca...
Mas a partir de determinada idade é conveniente sermos capazes de cometer "crimes perfeitos".
Ah! Ah! Ah!, achei graça!
Ainda não consigo fazer "crimes perfeitos"...
Também nunca fui nem sou grande adepto de BD embora reconheça e aprecie a ironia e o humor inteligente de algumas personagens, nomeadamente as que aqui foram citadas.
"Crimes perfeitos"... hum... como se cometem?
Com premeditação e astúcia...
:)
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