Não sei se concordo muito com a Margarida R.Pinto. Talvez seja deformação profissional, mas vejo sempre a "prova", "as provas", como instrumentais. Têm um fim, um desígnio- a demonstração de qualquer coisa. Concordarei, porém, se me disserem que o amor deve ser provado. Desde logo, pela renúncia a outros "objectos de desejo"...
O amor em si não existe, é uma criação da nossa cabeça, como tudo o que não é material. Pode ser provado com pequenos actos, se não intencionais (porque se forem intencionais, concordo consigo, L.B., mascaram algo). E também concordo com a sua última frase, até porque esses outros "objectos de desejo" deixam de existir como tal.
3 comentários:
Não sei se concordo muito com a Margarida R.Pinto. Talvez seja deformação profissional, mas vejo sempre a "prova", "as provas", como instrumentais. Têm um fim, um desígnio- a demonstração de qualquer coisa. Concordarei, porém, se me disserem que o amor deve ser provado. Desde logo, pela renúncia a outros "objectos de desejo"...
Também duvido, mas que foi um bom pontapé, foi e, se calhar até foi golo!
O amor em si não existe, é uma criação da nossa cabeça, como tudo o que não é material.
Pode ser provado com pequenos actos, se não intencionais (porque se forem intencionais, concordo consigo, L.B., mascaram algo). E também concordo com a sua última frase, até porque esses outros "objectos de desejo" deixam de existir como tal.
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