Somos o mesmo sangue, querias tu dizer, e bebias o sumo sem uma palavra. Um sangue que devia revoltar-se contra o tempo e escorria das ampolas bebíveis, ampulhetas sinistras, quebradas pelos meus dedos. - Armando Silva Carvalho ( 1938 ) , in De Amore.
2 comentários:
Um poeta de que gosto muito. Tem um belo livro sobre Lisboa.
Muito bonita a sua escolha, Luís. :)
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