Lisboa: Arte Plural, 2018
Vi neste guia, com belas fotografias, muitas das praias da minha infância: Avencas, Bafureira, Magoito, Abano. E mais tarde, as praias da Arrábida.
Gostei de o folhear e ler porque me recordei de muitas praias a que não ia regularmente mas por onde passei muitas vezes.
Tinham de ser dois estrangeiros, Robert Butler e Andy Mumford, a mostrar-nos estes sítios 'escondidos' à vista de todos, e bem perto. Leia aqui.
6 comentários:
Gosto destas praias onde não há tanto ruido.
Em Lisboa apenas estive ...já sabes em qual.
Bom dia de sol!
Aqui deixo mais duas praias, que talvez não constem do livro:
a Azarujinha, onde me estive para afogar, levado pela forte corrente marinha; e a de Adraga, em que o Sol só entra por volta do meio-dia.
Boa semana!
APS,
A Azarujinha está no livro; a da Adraga espantosamente não está. Esta praia é maravilhosa e tinha (não sei se ainda tem) um restaurante cá em cima. Talvez os autores não a considerem uma «praia escondida».
As praias mais conhecidas não estão no livro.
Boa semana para os dois.
As vezes que subi e desci as escadas da Azarujinha. Até de inverno íamos para lá, pois o meu pai tinha a mania que era pescador.
A Adraga também era uma das minhas praias, mas a minha preferida era as Azenhas do Mar, uma paisagem quase irreal, que revivo cada vez que leio o Até ao Fim, de Vergílio Ferreira.
Bons banhos!⛱️
A minha não está entre estas. É o Guincho.
Bom final de tarde!
Quando comecei a ir para a praia sem os papás deixei de frequentar as praias da linha, ia sempre para a margem sul. E quando fui trabalhar para Sines, foi uma maravilha: praias maravilhosas e quase sem ninguém.
Boa noite.
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