Alfredo Keil, A Carta, 1874, óleo sobre tela, 92x73cm, Museu do Chiado, Lisboa.
Preciso de escrever uma, séria, mas há vários dias que não passo das primeiras linhas. Se não é da chuva, é do Sol como nesta tarde que está bonita e convida à rua.
Não tenho qualquer dúvida que a procrastinação é um dos meus maiores defeitos.
2 comentários:
Eu, pecador, me confesso! Comungo da mesma culpa e do mesmo erro. Mas errar é humano. E volto a adiar tudo o que tinha que escrever hoje.
Eu gosto é deste quadro.
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