Transcrevo de Pérez Pastor:
Item 45
"Otro retrato de pincel, en lienzo, del Sereníssimo Rey de Portugal Dom Sebastião, Nuestro Señor, quando niño en un caballo, con vara en la mano, que tiene de largo dos varas y sesma y de ancho vara y media, con una cortina de tafetán verde tasado en 18,750 maravedís"
C. Pérez Pastor "Inventarios de los biens que quedaron por fin y muerte de Doña Juana, Princesa de Portugal, Infanta de Castilla" / Memorias de la Real Academia Española, 9, 1914, pp. 315-380.
3 comentários:
Então ganhei o livro sem alvíssaras. Vá ver o seu post de desafio para a Ana.
falei em D. Sebastião depois de dizer uns disparates
Não. Não é o retrato, colocado ontem.
D. Sebastião não nasceu Infante. Nasceu já principe de Portugal, dado que o seu pai, o Principe D. João, morreu a 2 de Janeiro de 1554 e D. Sebastião nasceu a 20 de Janeiro do mesmo ano. Logo nunca nasceu Infante e foi Rei de Portugal.
O Desafio anterior continua.
O título deste post é Sebastião ainda... Retrato Perdido.
É verdade, confirmo o JAD. É claro que isso depende da correcção da qualificação como infante. Mas se ele o diz, é para acreditar.
O curioso neste inventário é a expressão nuestro señor. Parece ter sido feito por português, mas em castelhano. Um servidor da Princesa D. Juana?
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