Prosimetron

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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Na Casa da Achada

Alguma liberdade se forjou nos cafés durante o fascismo? Que cafés eram esses? Onde ficavam? Quem os frequentava? Bebia-se, comia-se? De que se falava? O que se «conspirava»? Havia hora marcada? E hoje, ainda existem? Para esta conversa convidámos Jorge Almeida Fernandes, Lia Gama, Miguel Serras Pereira e outros. E também vamos falar das tertúlias de Mário Dionísio.

No ciclo «À mesa» a Casa da Achada propõe que se pense e se discuta a mesa - a sua importância e utilidade nas nossas vidas. A comida também é tema de discussão e os pratos uma parte importante na nossa alimentação, como estamos uns com os outros, como comemos em conjunto. Faltam-nos pratos e vamos fabricá-los nesta oficina de cerâmica com Susana Baeta. Para todos com mais de 8 anos. 

5 comentários:

JQ disse...

Boa tarde. Sobre a conversa sobre cafés e tertúlias, amanhã, pelas 16h00, qual o autocarro ou eléctrico que passa mais próximo da rua da achada? Atentamente/JQ

ana disse...

Muito interessante. Às vezes tenho pena de não estar mais próximo de Lisboa.
Boa noite. :))

ana disse...

Para JQ,
Consulte este link.
Boa noite.

MR disse...

JQ,
Costumo ir de metro e subo até São Cristóvão por várias escadas, as primeiras das quais partem da Rua dos Fanqueiros e depois da Rua da Madalena.
Agora pode ir no elevador que se encontra dentro de um prédio na Rua da Madalena depois subir tb no do Chão do Loureiro até ao Caldas e depois ir a pé.
Autocarros, desculpe, não sei.

JQ disse...

Muito obrigado ambos.