Prosimetron

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sábado, 13 de julho de 2019

Os meus franceses - 697


Uma dália rara


A estrela Digoin, uma dália tão rara quanto única, entrou no Clos Normand do Jardim de Giverny. Especialistas concordam que Claude Monet a teria cultivado, no final da sua vida, em Giverny. 
Vá até Giverny admirar as delicadas pétalas desta flor, dispostas em forma de estrela.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Boa noite!


Parabéns, Filipe!

Desejo que tenha um resto de dia muito feliz!

Este selo é para a colecção.

Mil parabéns! 






Vista de Delft

Vermeer - Vista de Delft, 1660-1661
Haia, Mauritshuis 

Proust, que nasceu há 148 anos, considerava esta vista de Delft de Vermeer «o mais belo quadro do mundo».

A última fotografia de Proust conhecida foi tirada aquando da sua visita a uma exposição de Vermeer em Paris. Deve tratar-se da Exposition hollandaise. Tableaux, aquarelles et dessins anciens et modernes, que esteve patente no Jeu de Paume em abr.-maio 1921 e na qual estavam expostos três quadros de Vermeer: «Vista de Delft», «A leiteira» e «Rapariga com brinco de pérola», segundo catálogo existente na Gallica.


Parabéns, Filipe!


À tarde vamos todos até Veneza beber um café e comer uns bolinhos. Tenho pena que seja só virtual. :(

«[Brunetti] seguiu até ao campo San Luca num passo indolente para tomar um capuccino no Rosa Salva, onde Paola afirmava servirem o melhor café da cidade.»
Donna Leon - Morte numa terra estranha. Lisboa: Presença, 1999, p. 161


Um dia feliz!

terça-feira, 9 de julho de 2019

Boa noite!


Sopa alentejana


No sábado passado comi uma sopa alentejana (como se diz em Lisboa) com bacalhau. Gosto imenso desta sopa com pão alentejano, ovos escalfados, alho e coentros. E desta vez com bacalhau.

Pacotes de açúcar - 193


Dois pacotes de açúcar da Torrié, nos quais reconhecemos facilmente os rostos de Gandhi e Marilyn Monroe. Com um agradecimento ao Jad.

Paris-Londres. Music migrations (1962-1989)


O Palais de la Porte Dorée, onde nunca fui, organiza a exposição Paris-Londres, que traça a evolução da música entre estas duas cidades, entre os 1962 e 1989. Imigração, urbanismo, política e sociedade estão aqui interligados para mostrar a influência da música na sociedade do tempo. Fotos, vídeos, cartazes, instrumentos, trajos e fanzines formam um conjunto de mais de 600 obras de coleções particulares, do Victoria & Albert Museum ou de Jean-Paul Gaultier.


segunda-feira, 8 de julho de 2019

Boa noite!


Um quadro por dia - 464


É de Pieter Brueghel O Jovem ( 1564-1638 ) estas Núpcias na aldeia, de 1613, vendida na leiloeira Aguttes a 13 de Junho por 1 milhão e 152 mil euros.

Onde me apetecia estar - 173


Já é habitual aqui no blogue apetecer-me este magnífico festival, que este ano tem a sua 37ª edição, de 5 a 28 de Julho, quatro fins de semana nesta bela cidade da bela Borgonha.


Haendel é objecto de homenagem este ano, com três novas produções de Saul, Xerxes e o Dixit Dominus. O barroco inglês também fica bem servido com The Fairy Queen e King Arthur de Purcell, e Rameau, com Les Indes Galantes, e Lully, com Isis, faz as honras do barroco francês.

37e Festival International d' opéra baroque et romantique, 5 a 28 de Julho . festivalbeaune.com

Cinenovidades





Gostava de ver esta estreia nas longas-metragens da quebequense Monia Chokri, uma comédia de costumes muito contemporânea .

Humor pela manhã



Especialmente para as senhoras :)

Bom dia !

Amanhã na BNP



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domingo, 7 de julho de 2019

Os meus franceses - 694


Um quadro por dia - 463


Uma tela da série dos " meules ", pintadas no Inverno de 1890-91 em Giverny. Esta foi vendida a 14 de Maio, na Sotheby's de Nova Iorque, pelo equivalente a 98,7 milhões de euros, ainda longe do recorde absoluto de 2016 : 110 milhóes ...

Humor pela manhã


Bom dia !


Deixou-nos ontem um dos maiores, o pai da bossa-nova, João Gilberto. Empobrecido e em guerra com os filhos, merecia ter tido dias mais calmos no fim da vida.

Bolsonaro desafinado

«Era uma pessoa conhecida. Nossos sentimentos à família, tá ok?» - foi deste modo que Bolsonaro se referiu à morte de João Gilberto.

Leituras no Metro - 1024

Lisboa: Matéria-Prima, 2016

Gostei de ler este livro sobre a fuga de espanhóis pela raia e como muitos deles foram ajudados por guardas-fiscais e populares: os primeiros porque os deixavam entrar e os segundos porque os esconderam. Foca também algo do que se passava nas fronteiras do lado espanhol e como muitos refugiados foram entregues aos franquistas para serem mortos. 
Sei bem que houve excessos de ambos os lados da guerra, estando o lado republicano muito dividido. Mas não nos esqueçamos que o governo republicano tinha saído de eleições livres, realizadas em 1931, e que esta guerra começou com um golpe de Estado fracassado, organizado em Melila e Ceuta (no chamado Marrocos espanhol), contra a Segunda República espanhola.

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