Prosimetron

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sábado, 21 de junho de 2025

Boa noite!


Marcadores de livros - 3419



Um português, um norte-americano e uns suecos no Dia Europeu da Música.
E um romance espanhol, onde me parece que a música perpassa:
Verso e reverso.

No Dia Europeu da Música, com agradecimentos a Pini.

Caixa do correio - 292

Selo evocativo dos 20 anos da morte de Françoise Sagan.

sexta-feira, 20 de junho de 2025

Marcadores de livros - 3418

O Museu do Homem, fundado por Paul Rivet, abriu em 20 jun. 1938, em Paris. Há muitos anos que o não visito. Espero fazê-lo, quando voltar a Paris.


Da esq. para a dir.: Silhueta do esqueleto de Lucy, 32 milhões de anos; Vénus «impúdica», Paleolítico superior; Crâneo de Descartes; Reclinado com máscara de chifres, de Agnès Schulz, Zimbabué, 1929;  Katharina Mart - El Ghicha, Argélia, 1935.

quinta-feira, 19 de junho de 2025

Leituras no Metro - 2962

Porto: Asa, 2008

Estou a reler este Pérez-Reverte sobre o 2 de Maio de 1808.
Uma das epígrafes do livro: «Tenho por inimigo uma nação com doze milhões de almas, indescritivelmente enfurecidas. Tudo o que aqui se fez a 2 de Maio foi odioso. Não, Sire. Estais enganado. A Vossa glória afundar-se-á em Espanha.» (José Bonaparte ao seu irmão Napoleão)
Afundou-se na Peninsula Ibérica e na Rússia.

Marcadores de livros - 3417

Verso e reverso. Em cima tem uma renda de bilros.

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Boa noite!

In memoriam Brian Wilson, falecido há dias.

Piquenique à beira-rio

Émile Claus (1849-1924) - Pique-nique, paysage la Lys, 1887.

No Dia Internacional do Piquenique.

Livro e marcador - 187

Foto Maria.

Este livro e o marcador já andaram por aqui. Chico Buarque faz amanhã 81 anos.

 Versão (1970) da canção Gesù Bambino, de Lucio Dalla e Paola Palotino.

segunda-feira, 16 de junho de 2025

Boa noite!

Fernanda Maria faleceu em janeiro.

Um livro, uma história: "O país dos outros"

Este foi o último livro que li e apreciei sobremaneira.
Em tempos de guerra o nome ganha importância... Neste livro deparamos com o encontro de duas culturas, a independência de um país (Marrocos 1956) e o lugar da mulher numa sociedade hostil. 

A guerra, a guerra a guerra (1ª Parte)


https://penguinlivros.pt/loja/alfaguara/livro/o-pais-dos-outros/?srsltid=AfmBOoqQzIzK8fL_VmDJTXu2ZJoSybo-ikIB1CgmOe9NO8jATlynL67w

Mathilde não tinha pensado nisso. Amine falara-lhe da necessidade de ser rebaptizada, de adoptar um nome muçulmano, mas, nesses últimos dias, ela sentira um peso tão grande no coração, no espírito preocupado com tantos problemas, que não refletcira no seu novo nome.

Leïla Slimani, O país dos outros, (Tradução de  Tânia Ganho) Lisboa: Alfaguara, 2021, p. 296

 

Marcadores de livros - 3415

Verso e reverso de um puzzle (não muito bem feito) de três marcadores.

Orquídeas

Durante uns anos tive várias qualidades destas orquídeas. Um dia entrou piolho numa delas que se transformou em pandemia (antes da propriamente dita) e morreram todas. 
Em março, uma amiga ofereceu-me a orquídea de cima; na semana passada, outra amiga presenteou-me com a de baixo. Espero que sobrevivam vários anos e talvez eu lhes vá arranjando companhia. 

domingo, 15 de junho de 2025

Leituras no Metro - 2961

S.l.: Galaade Éditions, 2016?

«How does it feel?
Ah, how does it feel?
To be on your own
With no direction home
Like a complete unkown
Like a rolling stone?»
Final de «Like a Rolling Stone»

Esta canção foi gravada há 60 anos. Em 15 de junho de 1965, há precisamente 60 anos, Bob Dylan entra nos estúdios da Columbia Records para gravar este álbum. «Like a Rolling Stone» é «uma obra-prima de seis minutos, que é ao mesmo tempo uma contestação e uma ode à liberdade».


Marcadores de livros - 3414


Paolo di Novo, conhecido como Uccello (1397-1475) - A Batalha de São Romano: o contra-ataque de Micheletto Attendolo da Contignola, ca 1450-1475.
Paris, Louvre.

A Batalha de São Romano é um conjunto de três pinturas de que a de cima é a terceira. As outras são:

Niccolò Mauruzi da Tolentino na Batalha de San Romano.
Niccolò Mauruzi da Tolentino defronta Bernardino della Carda.

Camões: 500 anos de Lendas

    A personagem que hoje tratamos por Luís de Camões foi «gerada» no século XVI. São poucas, muito poucas, as referências concretas e certas acerca da sua vida e de parte da sua obra.

Mas as lendas são muitas. Uma delas é que perdeu uma vista! Qual (direita ou esquerda)? Onde: Mediterrâneo?; África? 

Pois... a lenda sobre a perda de uma vista só começou no século XVII. As primeiras biografias nada dizem a esse respeito.