
Esta mesa está marcada para hoje, às 20h30
na Gare de Lyon, 1.º andar
Place Louis Armand
75012 PARIS
Convite meu! Têm de ser pontuais!

Agrada-vos a sobremesa? Até já!
http://www.le-train-bleu.com/


E já que falei do filme Os homens que odeiam as mulheres, aqui fica Noomi Rapace, a actriz de 29 anos que interpretará a heroína da trilogia Millenium, a fascinante Lisbeth Salander. Filha de pai espanhol cantor de flamenco, e de uma dinamarquesa, Noomi é mais conhecida da televisão, embora tenha sido notada no filme Daisy Diamond, de 2007. Presentemente, Noomi interpreta Medeia de Eurípides no Teatro Real de Estocolmo.
- Jacques-Benigne Bossuet, 1702, Rigaud, Museu do Louvre.
Esta criação da marca francesa Xuly.Bët é um acessório ideal para a época presente, pois com ele ilude-se facilmente a crise económica! 100% reciclável, existe sob a forma de pochette e em saco mais volumoso para ir às compras. Que nunca nos falte o sentido de humor, apesar das crises e recessões.
Quando vi o livro de Freud intitulado: "Uma Recordação de Infância de Leonardo da Vinci" não pude deixar de o trazer comigo.Qual será a recordação de infância?
Sigmund Freud, Uma Recordação de Infância de Leonardo da Vinci, Lisboa: Relógio de Água, 2007, p. 9







A sonata de Chopin que ontem coloquei era de um sobrevivente judeu. Todos conhecem a sua história que foi eternizada pelo filme: "O Pinanista".
Władysław Szpilman nasceu em Sosnowiec a 5 de Dezembro de 1911 e faleceu em Varsóvia, a 6 de Julho de 2000.
Nascido numa família judaica, trabalhou em Varsóvia como pianista para a rádio polaca até a invasão da Polónia pela Alemanha em 1939. Viveu no gueto de Varsóvia e continuou a trabalhar ali como pianista num restaurante. Conseguiu escapar ao campo de concentração e sobreviveu escondido até a guerra acabar.
Depois da guerra terminar escreveu a s suas memórias: “Morte de uma Cidade” que foi tema do filme O Pianista de Roman Polanski, em 2002, com Adrien Brody no papel de Szpilman, que lhe deu o Oscar de melhor actor naquele ano.





Berlim inaugura monumento em memória dos judeus mortos, Helena Ferro de Gouveia, Frankfurt, In Público de 10/5/05.
The Poet with the Birds - 1911
Oil on canvas28 3/4 x 39 1/4 inchesMinneapolis Institute of Arts, Minnesota
- Uma muito ilustrada história da alimentação desde os tempos pré-históricos até à actualidade. Editada pela University of California Press.
- Quem come o quê, onde e porquê, são as perguntas respondidas neste atlas da comida, que conta com muitos mapas e gráficos. Escrito por Erik Millstone e Tim Lang.
- É um best-seller internacional esta obra conjunta do grande chef Pierre Gagnaire e do físico-quimíco heterodoxo Hervé This. A ciência e a gastronomia. Uma edição da Flammarion.Salvar a fábrica Bordalo Pinheiro
Carta Aberta a Sua Exa. O Primeiro Ministro
Em 1884, Bordalo Pinheiro funda uma fábrica de cerâmica artística, que pretende exemplar, nas Caldas da Rainha. Aí, aquele que muitos consideram o maior artista português do séc. XIX desenha, inventa, modela e pinta milhares de peças que concretizam, excedem e amplificam toda uma tradição, definindo um estilo que ainda hoje, tantos anos volvidos, todos identificamos imediatamente. Mais de cem anos após a sua morte, a fábrica herdeira do seu saber continua a produzir esta obra genial.
As notícias recentes e inquietantes sobre o futuro da Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro obrigam-nos neste momento a manifestar-nos publicamente. Por preocupação com um património histórico único e em defesa da obra de um artista que desde finais do séc. XIX integra o imaginário nacional.
Num momento em que a vida desta empresa conhece piores dias e quando se perspectiva a venda desta fábrica, apelamos a uma intervenção do Estado, qualquer que seja o seu futuro, no sentido de:
- salvaguardar que o espólio do artista Bordalo Pinheiro (moldes, desenhos e peças originais) se mantenha na fábrica e seja a matriz de uma nova estratégia de qualidade e afirmação da marca Bordalo Pinheiro;
- aprofundar a inventariação, estudo, preservação e divulgação deste espólio, promovendo o reconhecimento de uma faceta menos consagrada deste artista;
- salvar uma fábrica única pela sua história e pelo saber especializado daqueles que aí trabalham, assegurando a transmissão deste na formação de futuras gerações, de modo a fazer também desta empresa um lugar de ensino;
- estimular, simultaneamente, a renovação da marca Bordalo Pinheiro, envolvendo nomes prestigiados e novos valores do design e das artes;
- contribuir para a definição de uma estratégia que reposicione a marca Bordalo Pinheiro num segmento de mercado de excelência, a nível nacional e internacional, investindo na sua divulgação, marketing e distribuição.
Os autores desta carta apelam pois ao Estado para que, neste momento crítico, olhe para a singularidade desta situação e, nós próprios, não nos demitindo das nossas responsabilidades enquanto cidadãos, disponibilizamo-nos para contribuir para essa reflexão.
Autores:
Raquel Henriques da Silva, Professora de História da Arte, FCSH Universidade Nova Lisboa.
Joana Vasconcelos, Artista Plástica.
Elsa Rebelo, Coordenadora do Atelier Artístico da Fábrica Bordalo Pinheiro
Henrique Cayatte, Designer, Presidente do Centro Português de Design.
Bárbara Coutinho, Directora do MUDE. Museu do Design e da Moda
Catarina Portas, Empresária A Vida Portuguesa
Lúcia Marques, Curadora Independente
Carmo Afonso, Advogada
ASSINE A CARTA ABERTA ATRAVÉS DO SEGUINTE ENDEREÇO:
http://www.petitiononline.com/Bordalo/petition.html
Eu já assinei.

É um tema que me tem vindo a interessar nos últimos anos, este das sequelas literárias, tanto na vertente literária como na jurídica. E parece ter chegado ao fim um dos casos mais combativos, o que se prende com a continuação de "Os Miseráveis" de Victor Hugo por François Ceresa. Logo em 2001, com a publicação do primeiro romance que continua a saga da família de Jean Valjean, Cosette ou le Temps des Illusions, foi processado o autor e a editora Plon por Pierre Hugo, trineto do genial escritor francês.
Desde Janeiro que está na Antárctida uma expedição científica portuguesa, composta por 9 investigadores que além de estudarem o permafrost ( solo permanentemente gelado ) , também se vão dedicar às adaptações das espécies animais às alterações climáticas.
Alexander Waugh biografou uma das mais conhecidas famílias judias de Viena, os famosos Wittgenstein. Uma das mais conhecidas e uma das mais ricas de todo o Império Austro-Húngaro. O livro foca essencialmente a geração dos pais e irmãos de Ludwig, o conhecido filósofo.
Fundado em 1356, o Mosteiro da Ordem do Hospital de Flor da Rosa constitui um dos mais emblemáticos exemplos de Mosteiro fortificado existentes no nosso país. A sua igreja mantém o essencial da arquitectura gótica original, de nave única, com o arco do cruzeiro de dimensões invulgares, o abobadamento em ogiva e as grandes massas despidas, com aberturas apenas nos registos superiores. No entanto, sofreu várias alterações, sobretudo nos séculos XI e XVII. Todo o edifício possui altas paredes ameadas, em granito aparelhado. Da primitiva traça conserva algumas torres com portas e janelas ogivais, frestas em arco aguçado, impostas e colunelos; a feição actual do edifício é fruto das obras efectuadas na década de 40 do Séc. XX. 
Em 1995, parte do conjunto foi adaptado a Pousada da Enatur. O excelente trabalho de Carrilho da Graça, a meu ver, faz deste espaço uma beleza indescritível. A ruptura com o velho edifício é feita de forma natural, simples e minimalista que realça a beleza histórica do mosteiro-fortaleza.
As obras mais conhecidas do arquitecto são: o Pavilhão do Conhecimento dos Mares (Expo 98), Escola Superior de Comunicação Social (Lisboa), pelo qual recebeu o prémio Secil, em 1996; a Igreja de São Paulo (Macau), o Convento de Jesus (Setúbal) e o Convento de São Francisco (Coimbra), o Théâtre & Auditorium de Poitiers, acabou por restaurar o edifício do Museu do Oriente (Lisboa) e tem como projectos quase terminados a Escola Superior de Música de Lisboa e a Igreja de Santo António (Portalegre). Em 2008 devido à coerência e harmonia patente na sua obra recebeu o prémio Fernando Pessoa.