Prosimetron

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sábado, 7 de abril de 2018

Boa noite!

Este bailado deve ser uma beleza.

Rodin e a dança

Três movimentos de dança
Bailarina cambojana

A partir de 1890, novas experiências transformam a arte da dança. Sensível a estas inovações, Rodin interessa-se por pessoas como Loïe Fuller e Hanako. Ele estabelece contacto com bailarinas cambojanas que vão dançar a paris por ocasião da Exposição Universal. Quando estas partiram, Rodin dirá que «elas levaram a beleza do mundo com elas». Rodin vai então ligar a dança à escultura, numa exploração das múltiplas possibilidades do corpo humano, interessando-se pela dança nas suas múltiplas formas.
Esta exposição abriu ontem no Museu Rodin, em Paris, onde pode ser vista até 22 de julho.


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Greco - El caballero de la mano en el pecho, ca 1580 (pormenor)
Madrid, Museu do Prado

sexta-feira, 6 de abril de 2018

Boa noite!


Uma canção a propósito de um livro de Zuza Homem de Mello:



Vai um chocolate?

A fábrica de chocolates Juncosa foi fundada em 1835, em Barcelona, no Paseo de Gracia. 

Lá fora - 331





Num dos mais importantes museus particulares de Viena, que alberga a colecção do casal Leopold, esta mostra à volta de Klimt, Moser, Gerstl e Kokoshka .



Até 10 de Junho  Mais info : leopoldmuseum.org

Maio 68 -

Paris, 6 maio. Foto de Bruno Barbey

Humor pela manhã



Alguém que reedite o produto, faz muita falta ...

Bom dia !





A grande pianista georgiana e Chopin nesta manhã cinzenta .

quinta-feira, 5 de abril de 2018

Os meus franceses - 615


Bom dia !





Um neozelandês que vai dar muito que falar. Bom dia !

As memórias de Costa-Gavras


As memórias de Costa-Gavras são hoje postas à venda em Paris.
Nascido na Arcádia, em 1933, numa Grécia destruída pela ocupação e guerra civil, Costa-Gavras nunca poderia ter imaginado levar-nos «onde é impossível de ir».
Imigrou sem dinheiro para Paris em 1955. O seu sonho era estudar. Vai descobrir a Sorbonne, a Cinemateca de Henri Langlois, e vai tornar-se, depois de ter feito o Idhec, assistente dos melhores realizadores: René Clair, René Clément, Jacques Demy, Henri Verneuil, Jean Becker e Jean Giono.
O primeiro filme que ele realizou foi Compartiments tueurs (1965), a que se seguiram uma série de sucessos internacionais como Z, A Confissão ou Missing.
Para além de referências sobre o papel fundamental que Costa-Gavras desempenhou na Cinemateca Francesa, estas memórias estão cheias de detalhes sobre a vida de Hollywood, sobre as filmagens. Para além de muitas alusões a realizadores e atores, como Luis Buñuel, John Ford, Romy Schneider, Jessica Lange, Jean Seberg, Jack Lemmon, Marlon Brando, John Travolta ou Dustin Hoffman. Mas, mais importante, este livro dá vida a uma família do pensamento: Yves Montand, Simone Signoret, Jorge Semprun, Salvador Allende, Arthur e Lise London, Chris Marker, Romain Gary – para se perceber que Costa-Gavras foi estimulado pelos maiores sonhos do nosso tempo, assim como pelas suas batalhas mais difíceis.
Estou candidata a ler este livro.

Não me lembro de ter visto este filme de Costa-Gavras.

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Obrigada, Justa!

João Fazenda na Abysmo



quarta-feira, 4 de abril de 2018

Boa noite!



Festa do Cinema Italiano


Arranca hoje a 11ª Festa do Cinema Italiano que, em Lisboa, decorrerá entre 4 e 12 de Abril, com propostas imperdíveis de produções recentes, vindas da península itálica e raramente enquadradas no circuito comercial de distribuição em Portugal. À semelhança de edições anteriores, serão igualmente repostos filmes antigos, entre eles, o Nuovo Cinema Paradiso de Giuseppe Tornatore que celebra este ano o seu 30º aniversário. Salvatore Cascio, o protagonista principal ao lado de Philippe Noiret, preenche assim a nova vinheta.


Pompeia, a cidade imortal


O Museo Galileo Firenze e o Museo archeologico nazionale di Napoli elaboraram o cenário científico do percurso desta exposição que pode ser vista na Bolsa de Bruxelas até dia 15 de abril. A exposição mergulha o visitante no coração do drama e nas ruínas da cidade antiga de Pompeia e fazem-no visitante experimentar a destruição da cidade.
Mais de cem peças arqueológicas de Pompeia, muitas das quais são exibidas pela primeira vez, revelam o conhecimento dos romanos sobre a natureza e as suas competências científicas e técnicas no momento em que se deu a erupção do Vesúvio.
Todos os meios da museologia atual foram mobilizados para reviver a antiga cidade destruída em 79 d.C.


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Verso e reverso de cinco marcadores.