vi estas orquídeas no Jardim das Rosas:

Há uma orquídea
florindo - teu
sorriso. Alegre
emanação da terra, folha
do vento, súplice
auréola do sangue, doce
colina e anénoma
do mar.
Albano Martins
- Caspar David Friedrich, Wanderer uber dem Nebelmeer, 1818,
No hemisfério norte, o mês de Novembro de pouca “popularidade” goza. Vários serão os motivos, desde o tempo chuvoso e frio às reflexões profundas sobre o nosso ser nesta vida terrestre, em parte sugestionadas pelos feriados que o universo católico celebra. Numa perspectiva mais optimista - a que estas reflexões também podem conduzir -, talvez encontremos algum conforto na música, quer ligeira, quer clássica.
Na sua extensão bem como profundidade musical e emocional, esta obra equipara-se às oratórias da paixão (segundo S. João ou S. Mateus) ou à oratória de Natal. Bach iniciou a composição da Missa em Si Menor com o Sanctus em 1724. Seguiram-se o Kyrie e Gloria em 1733 que o compositor intitula como Missa Brevis de acordo com o ritual litúrgico protestante. Apenas em 1748/49, pouco antes do falecimento de Bach portanto, é concluída a obra que se torna então na Missa Solemnis.
A Missa em Si Menor representa, sob ponto de vista formal, uma ruptura com a tradição praticada na época: em vez dos cinco elementos constitutivos habituais, ou seja o Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus e Agnus Dei, encontramos nesta missa uma repartição em quatro secções principais, por sua vez estruturadas em sub-secções:
1. Missa = Kyrie e Gloria; 2. Symbolum Nicenum = Credo; 3. Sanctus; 4. Osanna, Benedictus, Agnus Dei, Dona nobis pacem.
O conceito da Missa em Si Menor é de majestosidade e grandeza. Apenas os registos relacionados com a vida de Cristo reflectem uma abordagem mais íntima. A missa compõe-se de árias e andamentos corais, não existem recitativos. Bach recorre ainda a géneros musicais antigos, tais como ao canto gregoriano, integrando-os contudo em formas estilísticas modernas à luz do barroco, como por exemplo árias para soprano de coloratura em estilo italiano.
Apesar desta diversidade de elementos e não obstante o facto de a missa ter sido desenvolvida ao longo de mais de duas décadas, a Missa em Si Menor é um exemplo extraordinário de homogeneidade e de consistência.
O Agnus Dei - apenas um dos muitos testemunhos da genialidade de Johann Sebastian Bach. Para ouvir e meditar em silêncio absoluto…

O Saci, ou Saci-pereré, é um personagem bastante conhecido da mitologia brasileira, que se presume ter tido a sua origem entre os indígenas da região das Missões, no Sul do país.Inicialmente retratado como um endiabrado, é uma criança indígena, com uma perna e de cor morena, com a diferença de possuir um rabo. Na Região Norte do Brasil, a mitologia africana transformou-o num negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira, imagem que prevalece nos dias de hoje. Herdou também a cultura africana do pito, uma espécie de cachimbo, e da mitologia europeia, herdou o píleo, um gorrinho vermelho.Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes nocturnos com os seus assobios. O mito existe pelo menos desde o fim do século XVIII. O saci não tem amigos, vivendo solitário nas matas. Imortalizado nas histórias contadas à beira das fogueiras nas cidades do interior do Brasil, o Saci ganhou um novo e importante aspecto cultural nos livros de Monteiro Lobato e nas histórias em quadradinhos de Ziraldo, criador da Turma do Saci Pereré, alcançando desta forma, também as crianças da cidade grande. Figura ainda em muitas histórias do Chico Bento, personagem criada por Mauricio de Sousa, típico caipira do interior paulista. Com a contribuição destes escritores o mito do Saci sobrevive à invasão das culturas estrangeiras amplamente divulgadas pela comunicação social. Com a transposição dos textos de Lobato para a Televisão, o Saci deixou o imaginário para ser personificado numa figura de carne e osso.
Em Portugal, que também gosta de macaquear tudo o que vem de fora, há uns tontos e tontas - até nos infantários e escolas - que deram para comemorar o Dia das Bruxas. Sem ser tradição portuguesa, não deixa de ter alguma razão. É que por cá também temos algumas que merecem essa homenagem... 

Por vezes, gosto de ler o meu horóscopo na imprensa. Não que seja devoto da Astrologia, mas às vezes não resisto, nem que seja para me rir um pouco.







Os filmes de Pedro Costa estarão em breve na Austrália, já que a retrospectiva Still Lives, The Films of Pedro Costa, que deu a volta ao Canadá e aos E.U.A. durante este ano, chega às cinematecas australianas em Novembro: Melbourne ( 5 a 26 de Novembro) , Adelaide ( 20 a 26 de Novembro) e Brisbane ( 5 a 14 de Dezembro).DO
IV CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DO PADRE ANTÓNIO VIEIRA
A UTOPIA DO ESPÍRITO
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OUTRAS ACTIVIDADES
QUINTA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO, 18 H
Lançamento do Livro
O PADRE ANTÓNIO VIEIRA E AS MULHERES,
de
Isabel Moran Cabanas
e
José Eduardo Franco
LIVRARIA 100ª PÁGINA
Casa Rolão
Av. Central, 118/120
Organização
Micaela Ramon (Depart. Estudos Portugueses)
e
Manuel Curado (Depart. Filosofia e Cultura)
Universidade do Minho
Instituto de Letras e Ciências Humanas
Universidade do Minho
Instituto de Letras e Ciências Humanas
Campus de Gualtar
4710 - 057 Braga
Portugal


- Pierre-Paul Prudhon, Portrait de l' Impératrice Josephine,1805,



São Judas Tadeu é um santo cristão, e um dos Doze Apóstolos de Cristo. É venerado pelos católicos, católicos do Oriente, coptas e anglicanos. Foi martirizado no séc.I na Pérsia, onde pregava, encontrando-se as suas relíquias em Roma. Segundo a tradição, é o autor da Epístola de Judas (Novo Testamento) .
Yvonne Catterfeld, cantora e actriz de origem alemã, interpretará Romy Schneider no filme biográfico que será lançado já em 2009. A bela Yvonne, de 29 anos, é filha de um pai austríaco e de uma mãe egípcia e foi descoberta num concurso de canto em 2000. Desde então já gravou quatro cds e participou em vários filmes e séries de televisão.
- François Lemoyne, Narcisse contemplant son reflet dans l' eau,


Estimadas/os amigas/os internautas todas/os
Os comunico
¿Por qué este titulo? Como llamada de atención al hecho de la tala indiscriminada de árboles y la utilización de alimentos de primera necesidad para la producción del llamado biocombustible lo cual está incrementando la hambruna en los países del tercer mundo debido al aumento del precio de los mismos.
El coche representa el consumo muchas veces frívolo e innecesario del petróleo en medio de una sociedad que vuelve transparente, que no invisible todo aquello que no quiere ver para así poder seguir ignorando las diferencias sociales que existen en el mundo.
Mi mensaje es que hay que respetar la Tierra para poder respetarnos a nosotros mismos y tener todos no solo unos cuantos, más perspectivas de futuro.
Skype: linda.de.sousa
00 34 630 829 571