Prosimetron

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sábado, 28 de janeiro de 2023

Boa noite!

Um poema de Victor Hugo, musicado por Reynaldo Hahn.

Marcadores de livros - 2464


Foto de Roger-Viollet.

Ontem folheei este número especial do Monde, mas não o comprei. Já tive a minha época de leitura de livros de Colette e o número não me pareceu muito interessante. Tem muitos excertos de textos dela.

Livro e marcador - 28

Capa do livro de Júlio Resende.
Foto da Maria.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Parabéns JP


Aproveito esta cerâmica do século XVI, com a imagem da «nossa» imperatriz Isabel (1503-1539), para desejar os parabéns ao JP.   

 

Parabéns, JP!

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/db/Museu_Militar_-_Lisboa_-_Portugal_%2850703206877%29.jpg


 Parabéns, Desejo um dia muito feliz!

Porque hoje estive com o antigo Diretor do Museu Militar de Lisboa, 

envio um desafio ao JP que é um amante de heráldica. Pode explicar-nos?


Boa noite!

 

«Noturno» de Chopin, tocado por Wladyslaw Szpilman (1911-2000), imortalizado em O Pianista (de Polanski).

Bacio - 83


«Un bacio, un bacio ancora, un altro bacio.»
Verdi

Esta citação veio num baci gold caramel - um pouco doce demais. Depois desta caixa, não é para repetir.

Leituras no Metro - 1142

Lisboa: Europa-América, imp. 1962

Mila 18, baseado em acontecimentos reais, abrange a ocupação nazi da Polónia (e principalmente de Varsóvia) e as atrocidades cometidas para desumanizar e eliminar os judeus, que constituíam então a maior comunidade judaica da Europa. 
Na rua Mila 18 (em polaco Rua Alegre), dentro do gueto de Varsóvia, estava instalado um bunker onde se reuniam os dirigentes da insurreição e onde a maioria deles se suicidou em 8 de maio de 1943.  Dias mais tarde, o gueto é incendiado e reduzido a escombros.
Quando se inicia a revolta contra os nazis, estes homens, de enorme coragem, com poucas armas, improvisam um exército, posicionam-se e assumem o comando da defesa do gueto. Eles sabem que não têm nada a perder: ou se revoltam (e morrem com dignidade) ou acabam mortos em Treblinka, pelo que preferem a insurreição, a primeira contra a ocupação alemã na Europa. 
Nunca tinha lido este livro. De Leon Uris li Exodus há muitos, muitos anos.
Em 2017, Harvey Weinstein estava a preparar a adaptação deste livro ao cinema. Nesse mesmo ano, como sabemos, foi acusado de assédio sexual e estupro. 

Marcadores de livros - 2463


Lisboa: Temas e Debates: Círculo de Leitores, 2020

«Quando ocorreu a Shoá e que etapas levaram a esse crime? Quando souberam os Aliados e o mundo da Shoá, e poder-se-ia tê-la evitado? Como e quando soube o governo português do genocídio nazi dos judeus europeus? Esteve também Portugal, embora neutral, na rota da Shoá? Como foram descobertos os campos de concentração e de extermínio e de que forma foram julgados os criminosos nazis? E a opinião pública portuguesa, a viver em ditadura, quando e o que soube? 
«"É para desfazer confusões, contribuindo para um conhecimento maior da Shoá, e também do papel de Portugal face a esse terrível acontecimento, com base na minha própria investigação, mas também na profusa bibliografia existente sobre o tema, em geral, e relativamente a Portugal, em particular, que proponho este livro."» (Sinopse)


Lisboa: Bertrand, 2023

«Um herói complexo. Uma história esquecida. A primeira testemunha a revelar toda a verdade sobre o Holocausto. 
«Em abril de 1944, Rudolf Vrba, de 19 anos, e Fred Wetzler tornaram-se os primeiros judeus a fugir de Auschwitz. Passaram sob cercas eletrificadas e por torres de vigilância fortemente armadas, escaparam a milhares de homens das SS e aos seus cães enraivecidos, percorreram pântanos, montanhas e rios em direção à liberdade. A missão de Vrba: revelar ao mundo a verdade do Holocausto. 
«Na fábrica da morte de Auschwitz, Vrba tornou-se uma testemunha ocular de quase todas as fases arrepiantes do processo industrial de genocídio nazi. Quanto mais via, mais convicto ficava da necessidade de avisar os judeus da Europa acerca do destino que os aguardava. Vrba reteve cada detalhe na sua memória, arriscando tudo para recolher os primeiros dados da Solução Final. Após a sua fuga, essa informação formaria um inestimável relatório de trinta e duas páginas que chegaria às mãos de Roosevelt, de Churchill e do papa e que acabaria por salvar mais de 200 000 vidas. 
«Mas a fuga de Auschwitz não foi a sua última. Depois da guerra, continuou a fugir do seu passado, do seu país de origem, do seu país adotivo, e até mesmo do seu próprio nome. Poucos sabiam da ação verdadeiramente extraordinária que tinha levado a cabo. 
«Graças ao trabalho de Jonathan Freedland, podemos conhecer finalmente o heroísmo de Rudolf Vrba. Ele passará a ocupar o merecido lugar ao lado das personalidades cujas histórias definem o capítulo mais sombrio da história.» (Sinopse)

Parabéns, JP!


Tenha um bom dia!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

«Falando baixo»...

Monet - Le Train dans la neige ou La locomotive,  1875.
Paris, Musée Marmottan Monet

«Falando baixo, enquanto a neve desliza pela janela e um comboio passa, brutal.»
Herberto Hélder - As imagens

Marcadores de livros - 2462

Versos e reversos.

Obrigada, Goretti!