Guadi Galego - «Desdibuxar».
Prosimetron
sábado, 8 de novembro de 2025
Dusty!
A 8 de novembro de 1963 saia o primeiro single de Dusty Springfield no Reino Unido - um enorme sucesso. E o resto é conhecido...
Caixa do correio - 307
Príncipe da Pérsia e Lara Croft são personagens de jogos eletrónicos, criados, respetivamente, em 1989 e 1996.
sexta-feira, 7 de novembro de 2025
quinta-feira, 6 de novembro de 2025
Marcadores de livros - 3543
Gostaria de voltar à Albânia, mas não é natural que isso venha a acontecer. Paisagens maravilhosas e gente simpática.
quarta-feira, 5 de novembro de 2025
Boa noite!
Uma escolha da Maria:
«Quatro músicos italianos formaram esta banda em tempo de pandemia. Fizeram covers de tudo e mais alguma coisa. O sucesso foi tanto que continuaram pós-pandemia e agora andam a fazer concertos por todo o mundo. Parece que vêm este ano a Portugal.» (Maria)
Caixa do correio - 306
É de 1025 a primeira menção escrita sobre um burgo então chamado Cadomus. A cidade normanda atingiu o seu apogeu durante o reinado de Guilherme, o Conquistador. Em poucos anos, entre 1050 e 1060, ele mandou construir o castelo e as duas grandes abadias: a Abadia dos Homens e a Abadia das Damas.
Marcadores de livros - 3542
A ponte de Mostar (Bósnia e Herzegovina) de dia e de noite.
Uma linda cidade, muito animada, de dia e de noite.
terça-feira, 4 de novembro de 2025
Boa noite!
Eis Mr. Cardomom, ou Zohran Mamdani. Mais logo saberemos se será o próximo mayor de Nova Iorque:
Áceres
Fotos Maria. Beira Baixa, 3 nov. 2025.
segunda-feira, 3 de novembro de 2025
Da vinheta
O Fascismo não começou em 1925, dez anos antes já Mussolini tinha criado o Partido Revolucionário Fascista , mas é em 1925 que Mussolini, 40º Primeiro Ministro de Itália desde 1922, abandona qualquer pretensão democrática e despacha os seus parceiros de coligação ( liberais, conservadores, social democratas ) , proclamando-se IL DUCE.
Parabéns, Margarida!
Fantin-Latour - Natureza morta com flores, 1866
Fantin-Latour- Natureza morta com flores, taça de frutas e garrafa, 1865
São Petersburgo, Hermitage
Tenha um dia feliz!
domingo, 2 de novembro de 2025
Leituras no Metro - 2973
Estou contentíssima por François Ozon ter adaptado O Estrangeiro ao cinema, mais de 80 anos depois do livro ter sido publicado. Aguardo que o filme estreie em Lisboa.
Le Nouvel Obs traz uma conversa entre o realizador do filme e Kamel Daoud, autor de Meursault, contre-enquête, uma releitura de O estrangeiro. Estou com muita vontade de ler este livro. A Bertrand, editora deste escritor argelino, poderia traduzi-lo.
François Ozon - «[...] tive de fazer um trabalho de pesquisa histórica, porque conhecemos muito mal este período da colonização nos anos 1930. Vi muitos arquivos, com os comentários colonialistas que elogiam «o sorriso d'Argel», o seu lado maravilhoso.... Fiz questão de integrar esse aspeto para que o espectador compreenda que era a visão dos franceses da Argélia francesa, o que isso representava para eles. Eu próprio tenho avós que aí viveram, que adoraram a Argélia e falavam como de um paraíso perdido, aliás como muitos pieds-noirs. O meu avô era juiz, escapou a um atentado e foi obrigado a voltar para França; era uma ferida no seio da família de que se não falava... Tentei descobrir o que tinham vivido lá. Eu queria mostrar, concretamente, como duas comunidades viviam lado a lado mas sem se misturarem.»
Kamel Daoud - «De facto, o apagamento desta época é duplo. Há esta imagem de paraíso perdido, colada á realidade, que elimina toda a complexidade da vida e a sua dureza para nós. Mas por outro lado, na Argélia, a literatura anterior ao eclodir da guerra foi apagada. Os escritores 'nascidos' com a guerra estão no panteão, mas os que,antes, descreviam a complexidade humana não são visíveis. São os meus pais e os meus avós que me contaram como era a vida então. Mas continua a ser tabu dizer coisas como: "Na época, era muito bonito aqui, havia flores, o prédio estava limpo, o relógio tinha ponteiros que funcionavam..."». (p. 17)
Segundo Saoud, depois da independência «Camus foi apagado. Uma espécie de auto da fé extraordinário.» E o filme não vai ser visualizado nos cinemas argelinos. Aliás, o filme foi feito em Tãnger.
No ano passado, quando fui à Argélia, apenas dez dias, fiquei espantada com a aversão que os argelinos têm aos franceses. Quando lhes perguntávamos porquê, muitos respondiam: «Não há uma família argelina que não tenha um pai, um tio ou um avô que não tenha sido torturado pelos franceses.» E os mais jovens preferiam falar inglês connosco do que francês...
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