Prosimetron

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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

O que resta da criança de sete anos que fomos?

Paris: Stock, 2019

Nunca li nada de François Taillandier, mas li um texto de Jérôme Garcin sobre este romance em L'Obs que me suscitou interesse. Devemos encontrar uma parte de nós, enquanto jovens leitores, neste livro.
«Je lui dois tout, à ce François de 7 ans» - o rapaz da fotografia da capa do livro - escreve François Taillandier.

1 comentário:

bea disse...

Também devo bastante a quem fui aos sete anos, idade em que aprendi a ler e escrever. E nada - exterior à satisfação de necessidades básicas - me acompanhou mais ao longo da vida do que estas duas formas de saber. Ainda bem que nasci na escolaridade obrigatória.