Prosimetron

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domingo, 28 de março de 2021

Um gelado em Veneza

 


«Conversando sobre ninharias, [Brunetti e Vianello] atravessaram à frente das pessoas que estavam sentadas na Paolin, saboreando os primeiros gelati da Primavera […].» 
Donna Leon - A rapariga dos seus sonhos. Lisboa: Planeta, 2013, p. 158

15 comentários:

PNLima disse...

Bem preciso de um 🍦😊

bea disse...

Não sei se esta é uma das gelatarias venezianas onde fui. Sei que corri bastantes e, sobretudo as sinalizadas como as melhores do mundo ou das melhores, não nos escaparam; aturámos a fila, mas provámos e, nalguns casos, até repetimos. São divinos.

MR disse...

Não me lembro de ter comido nenhum gelado em Veneza. Estava um tempo horrível: enevoado e com cachimba. Com a roupa a colar-se ao corpo.
Hoje há bons geladarias em Portugal.
Boa tarde!

Maria disse...

Belos gelados comi na Veneziana no edifício do Avenida Palace quando vinha do S. Jorge ou do Tivoli. Era isso ou um café e um babá na Veneza, a meio da Avenida.
Saudades do tempo em que era feliz e não sabia 😉
E a minha Itália resume-se a isso e mais um ano no Instituto Italiano (ali bem perto na Rua do Salitre) antes de rumar a Sul.

Boa noite!
🍦

bea disse...

Não morro por gelados, mas digo-lhe MR, "não é a mesma coisa".

MR disse...

Maria,
Sempre que ia à Cinemateca no Palácio Foz, antes, passava pela Veneza. Espero que ainda esteja aberta.
Não sabia que a pastelaria Veneza tinha bons babás. E fui lá algumas vezes tomar café. Adoro babás, mas a saberem mesmo a rum.

Bea,
Eu sei que não é a mesma coisa. Comi gelados maravilhosos em Roma. Mas hoje há boas geladarias em Lisboa. Aqui há uns anos só havia uma ou duas e só abriam no Verão.

Boa semana para as duas.

Maria disse...

Com muito rum, era especialidade da casa, nunca comi outros iguais, mas também não sou assim tão viajada.
Há mais de 40 anos já comia muito bons gelados no Inverno, por exemplo no Apolo 70 e no Galeto.
E no regresso da Praia do Rei era obrigatório comer um (ou dois!) quartos de cassata na Caparica.
Mas jamais me apanhariam a fazer fila para comer um gelado ou qualquer outro petisco; agora para entrar num museu já é outra conversa: gostos...

Bom dia!
🌿🐝

MR disse...

Os gelados do Apolo 70 eram ótimos porque acho que foram os primeiros s misturar gelados e frutas. Que saudades do restaurante do Apolo 70. Foi um crime terem-no destruído.
Nunca gostei de cassata, que era uma das especialidades da Veneziana. Gosto de sabores tradicionais: limão, café, caramelo. De frutas, gosto do de cereja do Santini, nos tempo delas.
Nunca vi filas maiores para ver uma exposição do que as da exposição de Gauguin, no Museu do Homem (Paris), em 1989. Benditas as compras antecipadas de bilhetes que nesse tempo não havia.
Bom dia!

Isabel disse...

Adoro gelados! Como nunca fui a Itália, acho os portugueses bem bons!
🍦🍧🍨

Maria disse...

As maiores filas em que estive foram o Museu de Figuras de Cera + Planetário em Londres, a casa de Shakespeare em Stratford-upon-Avon, o Oceanário de Lisboa no tempo da Expo e a Porta Santa de Santiago de Compostela: todas valeram a pena :-).
As cassatas da Costa eram melhores, sabiam a mar salgado...
😋
Boa tarde!

PNLima disse...

Maria, será que já havia, no museu de cera, os avisos que encontrei por lá nos anos 90... olhava-se para cima e dizia: onde está na fila só lhe falta hora e meia para entrar ( se calhar era menos e eu exagero um bocadito).
Mas todas S filas para se vwrem objectos maravilhosos e não só valem a pena, coltava a estar à porta da Madame Tussaud num ápice. Boa tarde

Maria disse...

Eu estive lá em 80 mas não me lembro desses avisos, talvez porque estava entretida a conversar.
Mas recordo que quando fui aos Promenade no Royal Albert Hall eles avisarem 🔉 para não comprarmos bilhetes caros na rua pois ainda havia muitos bilhetes baratos à venda nas bilheteiras.
Pois meus queridos: too late!
Comprámos caro, sim senhor, mas assistimos de camarote.
Foi inesquecível!

Boa Páscoa!
🐰🐇

PNLima disse...

Um concerto Promenade faz parte da minha lista dos "a fazer antes de...", deve ser mesmo inesquecível. No Royal Albert Hall tivémos a sorte de estar porque, por insistência do marido (que sabia do meu sonho de lá entrar), fomos ver se havia bilhetes para um "Lago dos Cisnes", em exibição. Ficámos num topo e os cisnes estavam lá em baixo, bem longe, mas foi um momento maravilhoso. Tempos antigos (antes de atentados e pandemia) em que não revistavam sacos (eu com um cheio de livros da Elisabeth George) e deixavam circular copos e garrafas dentro do recinto, na assistência. Ficou-me na memória o Cisne Negro desse bailado.
Bom dia

MR disse...

Só fui ao Oceanário no ano passado, quando os museus abriram em maio. Quando tentava ir havia sempre muita gente e voltava para trás. Também não estava para espreitar os peixes pelo ombro do visitante da frente...
No Madame Thussaud apanhei fila, mas era razoável. E à Casa de Shakespeare fui em março, de modo que não havia fila. Tudo nos finais dos anos 80.
Ao Royal Albert Hall fui ver uma ópera (já não me lembro qual, mas era uma cenografia moderna de uma ópera conhecida), também num balcão, mas como estava de frente...
Vai um gelado? 🍨 Bom dia para as três!

Maria disse...

Durante a Expo fui duas vezes ao Oceanário, a primeira com uma fila imensa, mas lá dentro com boa visibilidade porque não deixavam entrar muita gente de cada vez, daí as filas enormes.
Pós Expo voltei lá uma única vez para o mostrar à minha mãe, e até a consegui meter no teleférico e subir a torre Vasco da Gama: ela estava com medo, mas depois adorou!
Boa Páscoa para todas!
🐇🐰🐇