
A exposição é composta de cinco secções: a primeira, intitulada “Tochter” (filha), centra-se na influência exercida pela mãe, Magda Schneider. Segue-se “Aufbruch” (partida), ou seja, a partida de Schneider para França nos anos 60, após ter conhecido Alain Delon com quem contracena em palco sob a direcção de Visconti. Em Paris, torna-se francesa com o "apoio" estilístico de Coco Chanel. A terceira secção, "Weltstar" (estrela internacional) analisa o apogeu profissional, coroado de vários Césars. “Zerstörung" (destruição) recorda uma vida marcada pelo alcoolismo e consumo excessivo de comprimidos durante a segunda metade dos anos 70. A viagem termina com “Mythos" (mito) que mistifica e desmistifica o sucesso em torno da trilogia “Sissi” entre 1955 e 1957.
Pensar que já tudo foi desvendado sobre Romy será um equívoco. A Cinemateca de Berlim prová-lo-á até 30 de Maio de 2010.

Imagens: Romy Schneider por F. C. Gundlach e Heinz Köster no início dos anos 60
1 comentário:
Deve ser interessante!
Enviar um comentário