Prosimetron

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quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

Boa noite!

Queria muito ver este filme que só passa na Netflix. Vi-o ontem e gostei. Franck Lazareff (Guillaume Canet), membro de uma força policial especial, sobrevive a um atentado. Tudo começou um tempo antes, quando ele foi a um hotel onde tinha havido um tiroteio e percebeu que não se tinha tratado de um simples roubo. Ele vê-se envolvido numa trama política complexa. O filme (2025) foi realizado por Rodolphe Lauga e conta ainda com interpretações de Stéphane Caillard e nassim Lyes.


Marcadores de livros - 3567

No  Dia das Bolachas.

Chaves

Casa onde viveu Nadir Afonso, em Chaves, junto à ponte Trajano. Estava neste estado em setembro passado.
Chaves até está muito bem recuperada. Se os proprietários não recuperam a casa, têm de ser dados poderes ás autarquias para intervir em casos destes. 

quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Boa noite!

»Noites brancas», 1957.

Abadia de Ettal - a nossa nova vinheta

A abadia de Ettal no sul da Baviera, sob a neve, é a nossa nova vinheta - um mosteiro pertencente à Ordem de São Bento e uma joia do barroco bávaro.

 

Da Beira Baixa - 43

Fotos Maria, 1 dez. 2025.

«[Ante]Ontem apanhei estes 5 minutos de sunset.» (Maria)

Marcadores de livros - 3566

Um ou outro destes marcadores já deve ter andado por aqui.

No Dia Internacional das Pessoas com Deficiência.

domingo, 30 de novembro de 2025

Os meus franceses - 1086

«Conheci [...], através dele [Claude Grinberg], a autora-compositora-intérprete  Anne Sylvestre (1934-2020), que chegou a vir a Portugal com o Claude, ambos integrados numa companhia de teatro, para participar em 1997), no festival de Almada  criado por Joaquim Benite. Reencontrei-a mais vezes na casa de Belleville, inclusive num dos repastos para o qual o Claude cozinhava a sua especialidade, uma espécie de almôndegas preparadas à maneira ucraniana/russa ou coisa do género. Aliás, e se bem entendi, Anne Sylvestre inspirou-se na história dele , da mãe e dos irmãos durante a Ocupação, para compor uma canção, Le [petit] Grenier, alusiva ao sótão onde se escondiam.» 
Fernando Pereira Marques - A arte de ser português. Lisboa: Tinta da China, 2025, p. 69.

Livro e marcador - 217

Foto Maria.

«Para lembrar que Fernando Pessoa nos deixou há 90 anos. Será que deixou mesmo?» (Maria)
Quando FP faleceu, pouquíssima gente o conhecia... Além da Mensagem, tudo o que publicou (e foi muito) saiu em revistas e jornais.

Chevalier de Pas

Pedro do Vale - Chevalier de Pas.
Litografia, 2021

Chevalier de Pas é o primeiro dos heterónimos de Fernando Pessoa, criado em 1894 quando Pessoa contava apenas 6 anos.

Livro e marcador - 216

Fotos Cláudia.


sábado, 29 de novembro de 2025

Livro e marcador - 215

Foto Maria. 

«Já li este livrinho de contos de Conceição Evaristo. Gostei muito do primeiro, depois foram endurecendo, alguns foram mesmo difíceis de ler, não pela qualidade da escrita mas pelas vidas que eles retratam.... 
«O saldo é positivo, e acho a capa linda.»
O meu estava no monte mas, entretanto, emprestei-o. Também acho a capa linda, a capa e o marcador.

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Boa noite!

Esperemos que a RTP2 passe este doc.

Marcadores de livros - 3564

Alguns marcadores recortados:

Verso e reverso.

Os reversos .são mais ou menos iguais aos versos.

Verso e reverso (ed. castelhana).
Ed. portuguesa.

Com agradecimentos à Justa e ao Pini.

Kandinsky, la musique des couleurs


Raramente a música desempenhou um papel tão importante na obra de um pintor como para Vassily Kandinsky. Ao apresentar cerca de 200 obras e objetos do seu atelier, o Musée de la Musique-Philarmonie de Paris e o Centro Georges Pompidou uniram-se para revelar o lugar fundamental da música no seu quotidiano, na sua vocação artística e na evolução da sua prática para a abstração. (Retirado daqui.) A exposição pode ser vista até 2 de fevereiro de 2026.
Kandinsky produziu diversos estudos sobre a 5.ª Sinfonia de Beethoven.


quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Leituras no Metro - 2977

Paris: la fabrique éditions, 2003.

Um livro de 2003 do israelita Michel Warschawski, no qual ele retrata mais uma vez como os israelitas têm um posicionamento colonialista face aos palestinianos. 
Fui a Israel em 1999 e gostei imenso do ambiente, mas, como ele relata, amigos que vão habitualmente a Israel, acham que existe uma tensão no ar, uma sociedade altamente radicalizada, «doente». Foram estas conversas e situações a que assistiu que o levaram a escrever este livro em 2002. Já lá vão 23 anos e não parece que tenha melhorado.

Marcadores de livros - 3563

Faz hoje 14 anos que o Fado foi declarado Património Cultural Imaterial da Humanidade.


quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Boa noite!

Noiserv e A Garota Não - «20 . 20 . Um dia como tantos outros». Do CD que o músico está a apresentar esta noite no CCB.

Marcadores de livros - 3562

No início, esqueci-me que nós, humanos, somos mamíferos...

Verso e reverso.



Ver outros aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aquiaqui, aqui e aqui.

Contribuições de outros blogues para o tema do mês: Algo más que papel; Arte entre páginas; Desde mi orilla del Tajo; En la página 37; Marcapáginas de mi colección; Marcapáxinas da Cairesa; Mondopunts: I, II; Puntos de luz... (viva o libro!); Monton de Marcapaginas; e Viajando con los Marcapáginas.

terça-feira, 25 de novembro de 2025

Boa noite!

Do último disco do GAC, em 1978, já sem José Mário Branco.

Leituras no Metro - 2976

Lisboa: Tinta da China, 2025.

«A revolução é [...] algo mais que o derrube pela força de um governo e a alteração abrupta do quadro institucional: é aquilo que, queiramos ou não, e onde quer que estejamos, vem ter connosco, instaura o novo e o desconhecido, obriga-nos a pensar, a sentir, a falar. E fazendo-o, a questioná-la.
«Nós conhecemos o curso dos acontecimentos posteriores ao 25 de Abril e sabemos caracterizá-lo como uma situação revolucionária em que várias fontes e legitimidades de poder conflituam entre si - e um processo revolucionário - em que o tempo acelera e o desfecho é incerto. [...]
«Numa perpetiva mais política, pode dizer-se que o processo revolucionário termina a 25 de novembro de 1975, com o triunfo da aliança constituída pelos militares moderados (ligados ao chamado Grupo dos Nove) e pelos partidos democráticos (liderados por Mário Soares e o Partido Socialista), com a arbitragem e o envolvimento parcial do então Presidente da República e chefe militar máximo, Francisco da Costa Gomes [...]. » (p. 15-16)

Marcadores de livros - 3561


«Sem Otelo, aquele 25 de Abril de 1974 não teria existido. Ele foi o fermento que transformou a água e a farinha em pão. Sem Otelo, teríamos farinha, água e sal, mas não teríamos pão. Otelo foi e é a figura histórica que fez de um golpe de Estado uma revolução, que transformou em pão um biscoito ázimo, sem levedura, sem alma [...]». (Carlos de  Matos Gomes, in «Apresentação»).
Não ponhamos ao mesmo nível o 25 de Abril e o 25 de Novembro!