Fatma Saïd canta «Aatini Al Naya Wa Ghanni» (Dá-me a flauta e canta) do poeta libanês Khalil Gibran.
Prosimetron
segunda-feira, 6 de janeiro de 2025
Ciclo Jacques Demy
Está a decorrer até 26 de fevereiro um ciclo de filmes de Jacques Demy nos cinemas Nimas (Lisboa) e Trindade (Porto). Parece que há filmes que nunca foram exibidos em Portugal. Espero ver alguns e rever outros. Ver aqui.
A adoração dos reis
Paolo Veronese e a sua magnífica obra "Adorazione dei magi" (1573) que se encontra atualmente na National Gallery de Londres abre o ano de 2025 como primeira vinheta.
Leituras no Metro - 2952
O livro é mais uma autobiografia do médico ou umas memórias de Michel Canesi enquanto médico de Nureyev. Quanto a mim, um livro fraquinho.
Tenho pena mas não vi esta exposição. Só soube depois de ela ter encerrado. E esteve aqui tão perto...
Marcadores de livros - 3266
Este marcador (verso e reverso) faz parte de um folheto da Biblioteca Passos Manuel, a biblioteca da Assembleia da República. Pode-se destacá-lo do folheto por um picotado.
Em baixo, capa, p. 4, 5 e 6 do folheto. Vê-se também o marcador, ainda sem estar separado.
Para o Jad.
domingo, 5 de janeiro de 2025
Boa noite!
«O Rapaz da Montanha», do novo álbum de Rodrigo Leão. Voz: Ana Vieira.
Marcadores de livros - 3265
A BnF (François Mitterrand) foi inaugurada há 31 anos.
Jean Fouquet - «Couronnement de Louis VI le Gros». Iluminura de Grandes Chroniques de France, ca 1455-1460
«Harmonie d'automne du vent et de la lune».
Pìntura il. o romance Xixiangji. Dinastia Qing, 1846
Gustave Doré - L'éducation d'Arthur.
Grav. a partir de des. de Alfred Tennyson.
Il. para livro ed. pela Hachette, 1869.
sábado, 4 de janeiro de 2025
Leituras no Metro - 2951
Gaston Gallimard e Camus.
Camus e a secretária na varanda do seu gabinete na Gallimard.
«O Alain vem ter comigo e dirigimo-nos ao número 5 da Rue Gaston Gallimard, onde se situa a sede da editora desde 1929. Aurélien, o meu editor francês, vem abrir-nos a porta do que foi a antiga sala de trabalho de Albert Camus. Da única janela avista-se o jardim lá em baixo. [...]
«O Sr. [Antoine] Gallimard recebe-me no seu escritório. Por cima da lareira está o relógio que Saint-Exupéry ofereceu ao seu avô. Descemos por umas escadas de mármore já muito desgastadas, passamos pelo salão azul e entramos no jardim onde, sentado numa cadeira branca de vime, Yukio Mishima foi fotografado. Ficamos vários minutos em silêncio a admirar a simplicidade geométrica do jardim.» (Patti Smith - Devoção. Lisboa: Quetzal, 2019, p. 25)
O jardim da editora Gallimard. Foto Camille Bigot.
No texto «Um sonho não é um sonho», Patti Smith relata a visita que fez à casa de Camus em Lourmarin, casa que o escritor comprou com o dinheiro do Prémio Nobel. Segundo Patti Smith, Loumarin lembrava a Camus a sua Argélia natal. Ela foi convidada pela filha do escritor a ir ver a casa e Catherine mostrou-lhe o manuscrito de O primeiro homem, que se encontrava numa pasta no carro em que Camus morreu faz hoje 65 anos.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2025
Leituras no Metro - 2950
Lisboa: Quetzal, 2019
Este foi o último livro que li em 2024. Tenho outros (matacões) entre mãos desde então.
No início, Patti Smith prepara-se para apanhar um avião para Paris e está a ler Accident Nocturne de Modiano, livro que nunca li, mas não esperará pela demora - é um escritor que muito aprecio.
«[...] leio, enredando-me nos labirintos de Nocturne - ruas desconhecidas, fragmentos de endereços, percursos que deixaram de ser relevantes e acontecimentos que se reduziram a nada. Tenho pena de não conseguir escrever, mas depois penso que perdermo-nos no torpor estimulante do universo de Modiano é quase como escrever. Entra-se na pele do narrador, com o seu subtil sentido de paranoia e a sua preocupação em relação aos pormenores, e o espaço à nossa volta transforma-se.» (p. 15-16)
quinta-feira, 2 de janeiro de 2025
Boa noite!
Adília Lopes (1960-2024) faleceu no dia 30 e o seu funeral foi hoje nos Prazeres.
Sabonetes destes. Também gosto deles. Mais uns sabonetes e uma amostra de 'frasquinhos':
Ultimamente trago menos porque isto tem um grande desperdício em papel, plástico e produtos. Também a maioria dos hotéis hoje tem embalagens para serem utilizadas por todos os hóspedes.
Marcadores de livros - 3262
O reverso é igual nos dois.
Só quando estava a digitalizar os marcadores de baixo (de que me falta o n.º 3) vi que eles fazem puzzle dois a dois.
Versos e reversos.
Para a Isabel.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2025
Marcadores de livros - 3261
La marchande des fleurs.
La marchande des fleurs, 1898.
Paris, Champs-Elysées.
Paris, Av. de l'Opéra.
Paris, Rue Royale, ca 1928.
Aux Champs-Elysées, 1895.
La marchande des fleurs.
Marcadores com pormenores de pinturas de Louis-Marie de Schryver (1862-1942). No reverso uma citação de Rubem Fonseca (1925-2020), igual em todos.
Fazendo nossos os votos de Rubem Fonseca, o Prosimetron deseja a todos um
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