Prosimetron

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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Jóias na pintura - II

Rogier Van der Weyden é um dos expoentes mais importantes da pintura flamenga do século XV. As jóias que se realçam nesta pintura são os aneis.


O retrato é de Francesco d'Este, filho ilegítimo de Lionello de Este, duque de Ferrara.


Francesco foi convidado para a corte de Filipe, o Bom, para receber uma educação militar quando tinha apenas quinze anos; à excepção de umas viagens a Itália, estabeleceu-se depois definitivamente na Borgonha.





Rogier van der Weyden Francesco d'Este, ca. 1460



Quanto a mim o mais peculiar neste retrato é a existência do martelo que pode levar-nos a pensar numa profissão ligada às artes, mas são meras suposições. No link estão mais dados sobre o quadro. A imagem foi retirada do site do Metropolitan Museum de Nova Iorque, os detalhes foram fotografados.*




Metropolitan Museum, Nova Iorque





Notas e fotografias retiradas do livro *Metropolitan Museum Nova Iorque, Milão Everest Editora, 2006, p. 34-35. (Colecção Grandes Museus do Mundo) .

5 comentários:

Joana disse...

É dos museus que conheço bem por dentro um dos meus predilectos. Tem belíssimos (e verdadeiramente únicos devido à sua inegável qualidade) acervos de pintura e fotografia. :)))))))




Jinhos.

LUIS BARATA disse...

Um belo retrato. Fiquei perplexo com o martelo. O site do Metropolitan avança duas hipóteses: ou o martelo e o anel são prémios de uma justa ganha pelo retratado, ou estão talvez ligados ao seu cargo palatino: camareiro de Carlos O Temerário. Acho o martelinho tão estranho como prémio como símbolo da função de camareiro ,mas se os experts do Met também não estão certos...

ana disse...

JJ,
Hei-de ir a este museu. Obrigada.
Bjs!:)

Luís,
Eu também li o que aqui foca mas não transcrevi porque me pareceu muito estranho, tal como diz. Coloquei o link.
Também não me parece que estejam certos.
Bom dia! :)

LUIS BARATA disse...

Bom dia!

LUIS BARATA disse...

Ana: guarde um dia, ou dois meios-dias ( para não saturar ) para este museu, que é um dos maiores e mais ricos do mundo.
A primeira vez que estive em NY, fui logo visitá-lo e um dia inteiro ( de manhã até à hora de fecho )não chegou para ver tudo o que queria. Mas vale a pena voltar sempre, até pelas temporárias.