Paris: Hachette, 2009
«O último rei da Polónia, Estanislau II Augusto Poniatowski, amante de Catarina II da Rússia, foi eleito com a ajuda de 40 000 baionetas russas. Por sorte, é a um homem culto e patriota. Tenta uma última vez reformar o Estado e reforçar o poder real. Mas a Rússia, a Prússia e a Áustria não queriam uma Polónia forte e apresentam-se "como defensores das liberdades nacionais", que são precisamente uma das causas da sua franqueza. Finalmente, em 1772, as três potências procedem à primeira partilha da Polónia, amputando-a de um terço do seu território.» (p. 73)
(Sublinhado meu.)

Sem comentários:
Enviar um comentário