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terça-feira, 18 de outubro de 2016

Leituras no Metro - 259

Lisboa: Bertrand, 2015. (11/17)

«- Meu Deus, como eu odeio quando os jornalistas usam a palavra história. Houve uma altura em que os autores escreviam histórias e os jornalistas se limitavam a relatar factos.» (p. 91)

«Até conseguiu que o nomeassem diretor do nosso Grupo de Interrogatórios a Detidos de Importância Elevada. Se alguma importante figura terrorista for capturada [...] o James McKenna vai ser o responsável pelo interrogatório. É imenso poder para se pôr nas mãos de uma só pessoa, mesmo que essa pessoa fosse competente.» (p. 94)

1 comentário:

Miss Tolstoi disse...

Há algo nestas citações que não me é estranho. :(