Prosimetron

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sábado, 20 de julho de 2019

Da Terra à Lua

Este romance de Júlio Verne, com o subtítulo de Viagem direta em 97 horas e 20 minutos, foi editado em 1865 e foi traduzido para português por Henrique de Macedo para a Editora das Horas Românticas de David Corazzi, em 1878.
As minhas leituras de ficção científica ficaram pelas obras deste autor que estavam traduzidas quando eu tinha aí 12-13 anos - e que li compulsivamente - e pelo Farenheit 451 de Ray Bradbury. Outras tentativas que fiz não entusiasmaram nada. 

Fogo: «Instantaneamente produziu-se uma detonação horrorosa, inaudita, sobre-humana, de que coisa alguma poderia dar ideia, nem o ribombar do trovão, nem o estampido das erupções. Das entranhas do soo, como de uma cratera, surgiu um jacto imenso de fogo. A terra tremeu e abriu-se, e apenas um ou outro espectador pode por instantes entrever o projétil que fendia vitoriosamente os ares envolto em chamejantes vapores.» (p. 241)

Fui comprar esta edição para oferecer. Vamos a ver se quem a recebeu vai gostar.

4 comentários:

Rui Luís Lima disse...

Li este livro numa edição da Bertrand surgida em 1967 e adorei.
Bom fim-de-semana!

PNLima disse...

Deve ser espectacular! Os selenes devem estar lá, ainda, à espera de novas visitas! Estranham concerteza o número de máquinas que por lá ainda passeiam!
Bom fim de semana

bea disse...

Creio não ter lido nada de ficção científica. Mas vi há pouco uma série da netflix que não achei má de todo. É um tanto baralhante, mas algo original. A mente humana, de quando em quando, encanta-nos.

MR disse...

Eu adorava ler Júlio Verne, mas não me lembro de que editora era a edição que li. Tenho de ver se encontro a capa. Foram uns verões a 'despachar' livros de Júlio Verne e Salgari. :)
Boa semana para todos!