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quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Leituras na pandemia - 59

Alfragide: Asa, 2019

Li este livro já há algum tempo e gostei. 
Através deste livro escrito para jovens, Rosário Alçada Araújo conta a história, baseada em factos verídicos, de dois irmãos austríacos, Martha e Peter, na casa dos dez anos, que vêm para Portugal em 1949. O seu país estava destruído pela guerra, de modo que a fome e o frio faziam parte do seu dia a dia. 
A família que se oferece para receber Martha é da Covilhã, onde ela vai viver dias inesquecíveis. Quando regressa à Áustria sente-se dividida. Vai sempre manter contacto com a sua 'família' da Covilhã.

Obrigada, Cláudia!

10 comentários:

Maria disse...

Já não é a primeira vez que ouço falar neste livro. É o género de história que me interessa bastante.
Bom dia!

MR disse...

Como disse, gostei.
Bom dia!

Maria disse...

Já agora, o livro tem marcador?
(só para o caso de eu arranjar quem mo vá comprar à cidade...)
Bom almoço!
🥘

MR disse...

Acho que não.
Também lhe desejo um bom almoço.

Cláudia Ribeiro disse...

O livro está escrito de maneira simples e acessível e elucida bem sobre o que foi o envio de milhares de crianças austríacas para Portugal, devido ao grau de destruição do seu país.
Já não me lembro se o meu exemplar tem marcador... Vou verificar, mas primeiro tenho de o encontrar.:))

MR disse...

Nunca teria lido este livro se não fosse a Cláudia. Obrigada!

hmj disse...

Para MR:
Fica o registo, para Memória Futura, sobre as Laranjas ! Até chegar cá nunca tinha visto uma laranja ou um limoeiro na respectiva árvore. Por isso, temos limoeiros nas varandas, para compensar o passado nulo !
Ora, o meu avô paterno, severo, discreto e poupado, ofereceu, no início dos anos cinquenta do século passado, UMA laranja a cada neta como presente de Natal. Lembro-me sempre que a minha irmã do meio, certamente à espera de uma boneca ou quejandos, nunca se esqueceu da oferta do avô, não compreendo o valor que ele lhe atribuía pela raridade na aldeia.

MR disse...

Ainda me lembro de ver certas frutas, comuns em Portugal, serem vendidas à peça nalguns países europeus, o que me deu a noção da sua 'raridade' nesses países. Acho que uma dessas frutas eram precisamente as laranjas.
Gosto muito de laranjeiras e limoeiros. Gosto do verde das folhas e das cores fortes dos frutos.
Bom dia!

Cláudia Ribeiro disse...

Boa tarde,
Volto aqui, para informar, que o meu exemplar também não tem marcador.
Não fizeram...:(

MR disse...

É pena. 😥
Boa tarde!