Quando Joaquim José de Azevedo foi agraciado com o título de Barão de Rio Seco ao mesmo tempo que Francisco Bento Maria Targini o foi com o título de Visconde de São Lourenço, o povo homenageou-os com a seguinte quadra:
Quem furta pouco é ladrão.
Quem furta muito é barão.
Quem mais furta e esconde
Passa de barão a visconde.
Garrett, um dos tipos que eu mais admiro do nosso século XIX, não começou como barão, mas acabou visconde. 😉
7 comentários:
Agora dão-lhes outros títulos, mas a ladroagem é a mesma, com algumas honrosas excepções, quero acreditar...
Também gosto de Garrett.
Bom dia!🌞
No lo entiendo
Boa tarde
Um exemplo a seguir!
Era um gozo sobre a doação de títulos de barões e viscondes na monarquia no século XIX. Havia uma profusão de barões e viscondes...
Quando a Corte esteve no Brasil, houve duas pessoas desonestas que foram agraciadas com os títulos de Barão do Rio seco e de Visconde de São Lourenço.
Boa noite!
Boa noite para todos.
Também gosto de Almeida Garrett. Parece-me uma mente esclarecida. Lamento não o conhecer melhor, há muita coisa dele que não li. Mas deixou obra feita e em vários sectores. O título de Visconde não desmerece, assenta-lhe bem à figura.
Uma mente esclarecidíssima. Não precisava para nada do título de visconde, mas não resistiu... Mesmo tendo feito esta afirmação irónica, assassina. Fraquezas...
Boa noite!
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