Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2025.
Com as portas encerradas durante a pandemia em dois períodos, o MNAC abriu-se ao público através das redes sociais. Emília Ferreira, então diretora do museu, conta-nos como essa abertura se processou. Embora com algumas repetições, o livro é interessante. Seria até bom haver outros testemunhos que nos mostrassem como as empresas e as instituições se adaptaram e funcionaram durante esses meses.
Columbano - O Grupo do Leão, 1885.
Como é que há pessoas que não sabem quem dá nome à rua em que vivem?! As pessoas só têm curiosidade pelo que não interessa.
«Fungagá das Artes» foi uma atividade promovida on-line pelo museu, com grande êxito e na qual Nelson Ferreira ensinava a desenhar.
«Sabendo que, no regresso ao museu, uma das obras de pintura que seguramente encontrariam seria o Grupo do Leão, de Columbano Bordallo Pinheiro, pedi ao Nelson que começasse a apresentar esta obra e o seu autor.
«Revelando alguns aspetos da vida e obra do pintor e segundo diretor do MNAC, o Nelson focou-se na pintura Grupo do Leão. [...] Numa das sessões em que se trabalhou este pintor, houve um adulto que, de repente, manifestou a sua surpresa: "Mas o Columbano que dá nome à minha rua é este?".
«Foi divertido perceber que, a pretexto do desenho, também se tornavam mais clara a toponímia e a história da cidade.» (p. 84)


2 comentários:
Vai já para a minha lista!
Bom sábado!🍂
Espero que goste.
Bom fim de semana!
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