Prosimetron

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quarta-feira, 27 de junho de 2018

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Verso e reverso.
Nunca consegui ler um livro completo de Dan Brown, mas a culpa deve ser minha. O que vale é que tenho amigos que gostam imenso dele.

7 comentários:

APS disse...

Talvez seja por uma questão de bom gosto, de ter sentido crítico e de não seguir o "Maria vai com as outras"..:-)
Bom dia.

MR disse...

Não, mas tentei. E conheço muita gente que respeito que leu O código Da Vinci e gostou. E alguns continuam a ler Dan Brown.
Também nunca consegui passar do vol. 1 de À procura do tempo perdido e ler mais de umas quantas páginas de Ulisses e não me orgulho disso.
Na minha reforma vou tentar ler À procura do tempo perdido; Ulisses, não, para mim é um caso encerrado.
Bom dia!

APS disse...

O pai de todos os dan brown é, evidentemente, "O Nome da Rosa" (1980), que ainda é literatura - tudo o resto, oportunismo barato.
Quanto a Joyce e Proust, tanto pode ser uma insuficiência pessoal, como uma questão de tempo e ritmo, como também um factor de temperamento.
De momento, por exemplo, estou a ter grande dificuldade em avançar no "Às Cegas", ficção de Magris, bem escrito, mas excessivamente barroco. Mas também porque, com a idade, desenvolvi uma certa alergia (temporária?) à ficção, de uma maneira quase geral. Talvez já tenha a minha conta de "suspension of desbelief"...

LUIS BARATA disse...

Está " absolvida " quanto ao Dan Brown , digo eu que tb não sou grande fã :).
Já esrranho mais o " Ulisses " , e a Recherche tem de ser mesno com a disposição certa :).

Mª Luisa disse...

Eu li apenas O Código Da Vinci que me emprestou uma colega e nunca mais.
O Ulisses sim que li.
Quanto a Proust, tenho uma edição com uma letra mínima e li um bocadinho. Qualquer dia verei de comprar uma melhor e a ver se compro também o tempo.
Lindos os marcadores.
Boa tarde!

Isabel disse...

Do Dan Brown nunca li nada.
o "Ulisses" e o Tempo Perdido, estão à espera de tempo...na reforma!

Continuação de boa semana:)

MR disse...

Ulisses para mim é um caso perdido. :( Já tentei várias vezes. Até porque gostei muito de Dublin e da Irlanda.
Quanto a Proust - é mesmo uma grande heresia, Luís!!! -, no outro dia ouvi o Alexandre Quintanilha dizer que, há muitos anos, tinha lido com grande dificuldade Do lado de Swann e não leu mais nenhum volume. Foi o que me aconteceu. Entretanto, há pouco tempo A. Q. voltou a pegar em Proust e leu todos os volumes com grande prazer. Espero que me aconteça o mesmo. É um dos 'projetos' para a minha reforma. :)
Bom dia a todos!