Prosimetron

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domingo, 16 de junho de 2019

Leituras no Metro - 1022

Lisboa: Relógio d'Água, 2002

Foi o primeiro livro que li de Batya Gur e gostei bastante.


«O quinteto para clarinete que estava no gira-discos aberto ao canto, ao lado da janela de sacada, denunciava uma paixão que não se exprimia em mais lugar nenhum do compartimento.» (p. 75)

2 comentários:

Mª Luisa disse...

Nao lembro se foi o primeiro que li, mas gosto muito de todos.
Boa semana!

MR disse...

É o único traduzido em Portugal. :(
Boa semana!