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" (...) O fim de Gusmão foi, infelizmente, trágico como o dos seus primeiros balões. Com apenas 39 anos, morria, de doença e inanição, em Toledo, Espanha, numa apressada fuga da Inquisição, que o levou a tomar nome falso. A perseguição não tinha a ver com as suas invenções ( fez outras além do balão, como um dispositivo para drenar água dos barcos, que registou na Holanda) . Nem com uma eventual paixão por uma amante real(...). Havia uma acusação, bem fundamentada, de judaísmo, um libelo bem perigoso numa época em que o Rei gostava de assistir a autos-de-fé. "
- Carlos Fiolhais, no Público de ontem.
1 comentário:
Parabéns por ter invocado a sua memória!
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