O Expresso da semana passada trazia uma longa entrevista com Teresa Ricou, artista e fundadora do Chapitô, recentemente distinguida pela Fundação Gulbenkian. Uma entrevista bastante interessante, que provavelmente estará on-line no sítio do jornal. Retive uma resposta da Tété ( nome artístico da entrevistada ) que me chamou a atenção:" (...) Sou boa noutras coisas, mas não lhe posso dizer... Fui conhecida como a melhor cama de Lisboa. Já estou de barriga cheia. Agora quero é continuar a escola no porto de Lisboa, conseguir avançar para o quarto ano da especialidade. Já falei com quatro universidades."
Convenhamos que é pouco habitual uma figura pública fazer tais revelações, mas lá que desperta a curiosidade é inegável.
3 comentários:
Acho estas declarações (todas, do género) indecorosas, sejam de figuras públicas ou de anónimos.
Algumas pessoas perderam a noção entre o que é público e o que é privado. E depois admiram-se com as perguntas de certos jornalistas.
M.
Chapitô? Circos são o Chen e o Cardinali. O resto é palhaçada.
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