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sexta-feira, 8 de novembro de 2019

Dia Nacional da (Des)Igualdade Salarial


«Havendo uma disparidade de 14,8% de rendimento em desfavor das mulheres, fazendo as contas, são 54 dias por ano que as mulheres teriam [TÊM] de trabalhar a mais para atingirem os rendimentos dos homens. Ou, de outro modo, os homens poderiam deixar de trabalhar no dia 8 de novembro e as mulheres teriam de continuar até ao fim do ano para receberem o mesmo salário».
Joana Gíria, presidente da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego

Isto passa-se em Portugal.


6 comentários:

bea disse...

Teriam os homens de trabalhar mais 52 dias de ido à desigualdade salarial...mas, se lhe juntassem a desigualdade no trabalho caseiro, acho que as mulheres, querendo, poderiam dedicar-se a gozar mais uns meses de férias.

MR disse...

Se falarmos disso há horas e mais horas não contabilizadas de um trabalho depreciado pela sociedade.
Bom dia!

Rui Luís Lima disse...

Estamos no século XXI e esta triste desigualdade permanece bem visível, talvez fosse bom falarmos menos e legislarmos mais no sentido de alterar o "estado das coisas", competência dos nossos representantes no Parlamento., para que todos os seres humanos tenham os mesmos direitos, sem qualquer tipo de discriminação.
Bom domingo!

MR disse...

Parece que fizeram qualquer coisa no sentido de as empresas serem penalizadas se não pagarem salário igual para trabalho igual. Veremos se na prática resulta.
Boa semana!

Justa disse...

No solamente pasa en Portugal. Esa es la triste realidad de muchas mujeres, independientemente del lugar en donde vivan ¡Y si solamente fuese eso! Las mujeres, además de tener salarios más bajos tienen mayor precariedad, más paro y también mayor temporalidad en el trabajo. Y lo peor ¿cuánto tiempo se lleva manteniendo esa desigualdad? Que hable la Historia.....; ni apenas eso, ya que también está escrita por hombres...

Apertas.

MR disse...

Sim, e se formos para fora da Europa...
Abraço.