Raoul Dufy - Trente ans ou_La vie en rose, 1931
Paris, Musée d'Art Moderne
Em 1901, Berthe Weill abriu uma galeria no 25, rue Victor-Massé, em Pigalle. Apesar dos seus meios limitados, escolheu trabalhar ao lado dos artistas do seu tempo, dando-os a conhecer e a desenvolver as suas carreiras. Entre eles, contam-se alguns dos maiores nomes da vanguarda, bem como outros menos conhecidos atualmente. Com um entusiasmo e uma perseverança inabaláveis, apoiou-os durante quase 40 anos, até ao encerramento da sua galeria em 1940, durante a guerra e a perseguição aos judeus. Em 1933, publicou as suas memórias de três décadas de atividade sob o título Pan! Dans l'œil....
Foi a primeira mulher galerista. O papel de Berthe Weill ainda não foi reconhecido no mundo dos negociantes de arte (entre os quais Daniel-Henry Kahnweiler, Paul e Léonce Rosenberg, Ambroise Vollard e Paul Guillaume), e no impulso dado à obra de pintores como Modigliani ou Picasso.
Esta exposição, organizada pelo Grey Art Museum de Nova Iorque, pelo Museu de Belas Artes de Montreal e pelo Musée de l'Orangerie de Paris, tem como objetivo mostrar uma parte pouco conhecida da história da arte moderna.
Esta exposição pode ser vista até 26 de janeiro de 2026 no Musée de l'Orangerie.

5 comentários:
Bonito como marcapáginas, aunque el arte moderno no es lo mío......
Abrazos.
Grande labor tem feito Berthe Weill.
É tempo de reconhecimento.
Bom dia!
Deve ser muito interessante. Bom dia!
Gosto que seja mulher esta pessoa de tamanho impacto na vida da pintura do seu tempo. Saber que existiu também foi bom. Obrigada.
Bom dia
Também gostava de ver a exposição.
Bom dia para todos.
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