«Sem Otelo, aquele 25 de Abril de 1974 não teria existido. Ele foi o fermento que transformou a água e a farinha em pão. Sem Otelo, teríamos farinha, água e sal, mas não teríamos pão. Otelo foi e é a figura histórica que fez de um golpe de Estado uma revolução, que transformou em pão um biscoito ázimo, sem levedura, sem alma [...]». (Carlos de Matos Gomes, in «Apresentação»).






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