Prosimetron

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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Finalmente!



Mário Vargas Llosa, Prémio Nobel da Literatura!

«Mario Vargas Llosa nasceu em 1936, em Arequipa, no Peru. Professor universitário, académico e político, é uma personalidade intelectual de grande vulto e um dos mais importantes escritores da América Latina e do mundo. Da sua vasta obra, destacamos A Cidade os Cães (Prémio Biblioteca Breve, 1962; Prémio da Crítica Espanhola, 1963), A Casa Verde (Prémio Nacional do Romance do Peru, Prémio da Crítica Espanhola, Prémio Rómulo Gallegos, 1963), Conversa n' A Catedral (1969), Pantaleão e as Visitadoras (1973), A Tia Júlia e o Escrevedor (1977), A Guerra do Fim do Mundo (1981; Prémio Ritz-Hemingway - 1985), História de Mayta (1984), Quem Matou Palomino Molero? (1986), O Falador (1987), Elogio da Madrasta (1988), Lituma nos Andes (Prémio Planeta, 1993), Como Peixe na Água (1993), Os Cadernos de Dom Rigoberto (1997), Carta a uma Jovem Romancista (1997), A Festa do Chibo (2000), O Paraíso na Outra Esquina (2003) e Travessuras da Menina Má (2007).» (Da nota distribuída pela D. Quixote.)
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Sou fã de Vargas Llosa desde que li Conversa na catedral.
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«Escreve-se para preencher vazios, para fazer separações contra a realidade, contra as circunstâncias. » (M. V. L.)
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«A literatura não é algo que nos faça felizes, mas ajuda-nos a defendermo-nos da infelicidade.» (M. V. L.)

4 comentários:

APS disse...

Não sabia e, embora conheça mal a obra,saúdo esta notícia.

LUIS BARATA disse...

É merecido, mas este ano pensei que seria a vez de Philip Roth ou de Joyce Carol Oates, já que nos mentideros dizia-se que era a "hora da América do Norte". Afinal, foi a da América do Sul.

MR disse...

Eu também torço por Philip Roth. Nunca li nada de Joyce Carol Oates. :(

LUIS BARATA disse...

Pois eu acho que vai gostar da Joyce C.Oates, e não é por ser mulher nem dessas coisas da "escrita no feminino". Sugiro uma aproximação pelos contos.