Prosimetron

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domingo, 16 de setembro de 2012

«Fazer café magnífico não é apenas uma facilidade ao alcance de qualquer um: é uma obrigação»

O texto de Miguel Esteves Cardoso no Fugas do Público de ontem, lembrou-me uma das minhas atividades diárias aí entre os 10 e os 22 anos: fazer café.
Pois Miguel Esteves Cardoso vai ensinar-nos a fazer bom café. Para já a compra do dito. Na época penso que usávamo-lo da Cafeeira, mais propriamente da Casa Chinesa.
A minha actividade era moe-lo num moinho manual (como ele sugere), semelhante a este, mas de lata azul. Depois passou a fazê-lo num elétrico da Moulinex (coisa muito mais fina; na época, pelos vistos:

E o cafe era feito numa cafeteira italiana destas:
Mais tarde, e como eu gosto de café de saco, comprei uma cafeteira Melitta e o filtros (vão ver que parte disto é necessário). Nessa altura o café era da Casa Pereira.
Por acaso o meu era transparente.
Leiam o texto do MEC aqui:

Para a semana, vai falar-nos da chávena.

3 comentários:

APS disse...

Eu passei por vários estádios, até pré-café, com cevada, na infância. Não esquecendo,à turca...
Boa noite!

MR disse...

Aos dez anos não bebia café. Era a minha atividade fazer café no final do jantar. Achava graça moer o café. Depois passei a achar muito mais prático o moinho elétrico. E hoje peço para o moerem (no Pereira ou na Mariazinha) ou compro-o já moído e embalado.

MR disse...

Detesto café à turca. E açúcar no café tb nunca pus.