Prosimetron

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domingo, 29 de julho de 2018

Mary Shelley

Samuel John Stump - Mary Shelley, 1831 
Amelia Curran - Retrato de Percy Bysshe Shelley, 1819


Fui ver o filme sobre Mary Shelley, de que gostei. Não sou grande fã de Frankenstein, mas aprendi que a figura retrata (é uma alegoria) foi inspirada nas relações entre este casal. Talvez um dia releia a obra com outros olhos.
Gosto muito do livro de Shelley Defesa da poesia. Infelizmente é um poeta pouco traduzido em Portugal.

4 comentários:

bea disse...

Não li ainda o poeta Shelley. Vi o filme Mary Shelley e só nele soube de Frankenstein ser criação sua, que não é género que aprecie. Há relações tão tortuosas e atormentadas que me confrange vê-las(não concluí o filme), sobretudo sabendo que alguém as viveu, que não frutificaram em imaginário sádico.
Oblíquas formas de sobrevivência.

ana disse...

Vi esta história sempre na perspectiva do romantismo. Talvez esta abordagem desperte outras possibilidades.
Obrigada pela sugestão. :))
Bom dia!:))

Isabel disse...

Nunca li o livro e até há pouco tempo pensava que tinha sido escrito por um homem.

Gostava de ver este filme, mas ando tão arredada do cinema...

Um bom domingo:))

MR disse...

Bea,
Eu sabia que a escrita de Frankenstein tinha partido de um desafio de Byron para escreverem uma história de fantasmas, quando um grupo de amigos estava impedido de sair de uma casa (junto ao Lago de Genebra) devido a uma tempestade. Pensava que o livro tinha sido todo escrito nessa casa, mas não, foi apenas o seu início.
Outro dos hóspedes, John Polidori, viria a escrever O Vampiro, publicado em 1819.

Bom dia para as duas.