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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Crónicas Sul-Americanas : 2 - Passeando pelo Chile

Uma das grandes surpresas que tive no Chile foi a importância da indústria vinícola. Já sabia que os vinhos chilenos eram bons, mas desconhecia até que ponto e qual a dimensão deste sector na economia chilena. E além dos vinhos que fomos provando durante os dias no Chile, tivemos oportunidade de passar por duas grandes zonas de produção, Vales e Casablanca. E foi realmente impressionante ver a quantidade de empresas vinícolas, enotecas, pousadas com enotecas, etc, num país que tem 225 empresas vinícolas, e onde se dão variadas castas: Merlot, Cabernet Sauvignon, Chardonnay.
Segundo nos explicaram, as razões para esta abundância vinícola prendem-se com as condições geológicas e geográficas ( tendo o Chile, protegido pelo Oceano Pacífico de um lado e pelo Deserto de Atacama do outro, escapado à terrível filoxera, e depois desta vendido vinhedos para todo o mundo) .
Naturalmente, vimos várias vinhas da Concha y Toro, a maior empresa vinícola do país, que juntamente com o Barão Philippe de Rotschild, produz o melhor vinho chileno, Almaviva, que é também considerado um dos cinco melhores vinhos do mundo.
Infelizmente, não provei o Almaviva,que tem um preço proibitivo, mas recomendo vivamente os vinhos chilenos.

1 comentário:

Anónimo disse...

Almaviva que nome tão giro para um vinho! De facto, o vinho pode elevar o estado da alma...
Gosto de bons vinhos, normalmente, só bebo em jantares com amigos.
Um dia destes procuro um vinho chileno para um desses jantares.
A.R.