Prosimetron

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domingo, 4 de março de 2012

Impressões de uma exposição

A exposição Plural como o Universo sobre Fernando Pessoa, que a MR já referiu quando da sua inauguração, teve o condão de preencher o vazio que às vezes se instala. Maravilhou-me a interactividade, a presença de Pessoa que surge da penumbra dada às salas pelos coordenador e responsáveis da exposição patente na Fundação Calouste Gulbenkian. Para eles os meus parabéns!
A Lisboa de Fernando Pessoa pintada por Carlos Botelho.


Carlos Botelho, Lisboa, detalhe 1, 1969


Detalhe 2


Detalhe 3

Museu de Arte Contemporânea da Fundação Calouste Gulbenkian


Fernando Pessoa e o primeiro heterónimo: Chevalier de Pas, um livrinho que adoraria ter.


2 comentários:

Cláudia Ribeiro disse...

Tão bonitos, estes quadros de Carlos Botelho. Aliás como quase todos dele...
Felizmente que existem instituições e pessoas que ainda fazem trabalhos magníficos e que marcam a diferença.

ana disse...

A exposição está de facto muito bem organizada.
A tela de Botelho é linda, desdobrei-a em três detalhes e perspectivas mas esqueci-me de colocar detalhe, já o fiz.Obrigada Cláudia.
Bom Domingo! :)