Prosimetron

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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Jorge Silva Melo lê Memória dum pintor desconhecido

Amanhã, Dia Mundial dos Museus, no Museu Vieira da Silva, às 16h00, com entrada livre.


«É um dos livros mais curiosos que jamais li. Aparentemente seria um livro de poesia, mas poderia ser também um ensaio, um diário, o esboço de um romance, a memória de uma vida, o avesso do grande livro de ensaio que Mário Dionísio concluiu pouco tempo antes, A Paleta e O Mundo. É por isso que é tudo: poesia. E é tão bonita a sua relação com a demorada arte de pintar. É um dos grandes livros de poesia do século XX, li-o desde a primeira hora, aluno que eu era de Mário Dionísio (1916-1993), quando o livro saiu, em 1965.»
Jorge Silva Melo

6 comentários:

ana disse...

Nunca li este livro mas deve ser muito interessante.
Gosto da edição. tenho vários desta coleção. :)
Boa tarde!

LUIS BARATA disse...

Gostava de ir, vamos ver se consigo.

Isabel disse...

Fiquei com imensa vontade de ler o livro.
Vou pedir à Cláudia se mo arranja.
Boa tarde!

MR disse...

Luís, pode ser que nos encontremos... :)

hmj disse...

Para MR:
Quando deu aulas na Faculdade de Letras deve ter perdido a poesia toda. Infelizmente, e ainda hoje, recordo a imensa provação que era assistir a aulas de Mário Dionísio. Tanto sacrifício sem nenhum proveito.
Como era cadeira obrigatória, havia sempre alunos, claro está.

MR disse...

HMJ,
Já me tinha contado. O que prova que um bom prof. de liceu não dá obrigatoriamente um bom professor universitário.
Conheço mais dois casos assim, ambos muito conceituados.