Prosimetron

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quarta-feira, 1 de maio de 2013

No 1º dia de Maio escolhi a poesia em detrimento da prosa, o último livro de Manuel Alegre já referenciado pela MR. [Foi difícil até porque não conheço a prosa de MA]

Imagem do blogue Literatura e Arte de Yvette Centeno


A COR DO VENTO

Quando o horizonte se fecha
o azul converte-se em cinzento
e o próprio mar fica da cor
do vento.

Foz do Arelho, 11-04-2004

Manuel Alegre, Doze Naus. Lisboa: D. Quixote, 2007, p.31.

7 comentários:

Ana Venâncio disse...

Bom dia Ana,
Imagem muito bonita e actual, mas... como cantava Nat King Cole, "That´s the time you must keep on trying.
Smile, what´s the use of crying ?..."

MR disse...

Bonito poema.
Boa tarde!

ana disse...

Boa tarde Ana,

Gosto muito do Nat King Cole, já não ouço há muito tempo.
Obrigada por mo recordar desta forma tão acertada. :)

MR,
Comprei este livro hoje e ficou na Bertrand o título que colocou. Ainda não li nada de prosa a não ser uns trechos do "Cão como nós".
Boa tarde!:)

João Mattos e Silva disse...

Lindo poema do Manuel Alegre. E não deixe de ler a sua prosa, que é igualmente muito boa.

João Mattos e Silva disse...

Lindo poema do Manuel Alegre. E não deixe de ler a sua prosa, que é igualmente muito boa.

Cláudia Ribeiro disse...

Bem actual, este poema!
Resta esperar que o horizonte não fique mais cinzento do que já está!

Um beijinho.:))

ana disse...

João Mattos e Silva,
irei seguir o conselho. Obrigada. :)

Cláudia,
esperemos que não. :)

Beijinhos