Prosimetron

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terça-feira, 27 de maio de 2014

Dois retratos

Considerado um perfeito exemplo da expressão da individualidade humana, e o objectivo mais elevado a que um pintor deveria aspirar, segundo defendia Jules Castagnary no Salon de 1857, Retrato alinhava modelarmente com a noção moderna de individualismo, capaz de representar, tanto o retratado, como o retratista.
Nuno Saldanha, «luminismo e “tenebrismo” – malhoa e o retrato» in Revista de História da Arte nº5 - 2008

Do tenebrismo à luz, dois retratos.

Príncipe Real Dom Luiz Filipe (1892) José Malhoa



José Malhoa, Bissaya Barreto
Casa Museu Bissaya Barreto

3 comentários:

LUIS BARATA disse...

Nunca visitei a Casa Museu Bissaya Barreto :(. Gostei dos retratos!

Filipe Vieira Nicolau disse...

Retratos maravilhosos!

ana disse...

Obrigada, a ambos.
Boa noite!:))