Prosimetron

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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Enquanto alguém se lembrar de nós permanecemos vivos.

Para se estudar o passado é preciso conviver com o presente.

Foi um dos ensinamento que apreendi com A. H. de Oliveira Marques  (nasceu a 23.VIII.1933)



6 comentários:

bea disse...

Acho que é mesmo isso que as pessoas precisam, que se lembrem delas (com algum sentimento positivo, digo eu). Mas há sempre muita gente esquecida: uns por não serem lembrados, outros por não lembrarem. Raro acertamos no que mais importa.

MR disse...

Bom dia!

Farkas disse...

Saudade

M,Franco disse...

Enquanto alguém se lembrar de nós, permanecemos vivos.
Eu também acho que sim.

Justa disse...

Es una idea también de Carlos Ruiz Zafón: "Existimos mientras alguien nos recuerda". Pero no es una idea nueva. En las "Coplas a la muerte de su padre" de Jorge Manrique (siglo XV) ya aparece el motivo de las tres vidas: la terrenal, la eterna y la de la fama. Esta última desarrolla la misma idea (aunque en este caso con tintes heroicos). Y ni siquiera aquí estará el origen ¿no?
Sea como sea, estoy completamente de acuerdo: hay como una muerte definitiva cuando ya nadie vivo te recuerda...Sin huella, como si nunca hubieras existido. Ahora la pregunta sería: ¿importa?

Buena semana.

ana disse...

:)) Boa noite.