Prosimetron

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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O mínimo denominador comum...

Uma das marcas míticas, Bugatti, e um dos modelos mais apreciados, o Royale.


A verdade é que um carro não é só um carro. O seu valor simbólico vai muito para além do seu valor funcional: transportar-nos de A para B.
Todos sabemos que é um dos grandes elementos de status da nossa época, pelo menos assim é visto por milhões de seres humanos .Podemos não saber o nome do vizinho do 7ºandar, mas sabemos que " é o gajo do BMW ".
Além desta relação directa com o estatuto social, o automóvel é um mínimo denominador comum (tal como o futebol) nas conversas do universo masculino, pelo menos em certos escalões etários. Nada quebra melhor o gelo entre homens que se conheçam mal e tenham de fazer conversa do que debater os consumos, as velocidades e as performances dos seus respectivos veículos. Como as conversas sobre os filhos e as dietas no universo feminino...
E já nem entro pelas teses que, em casos de grande atenção e preocupação concedida ao carro,
veêm este como prolongamento fálico do respectivo dono...

3 comentários:

ana disse...

Ah! Ah! Ah! :)

Miss Tolstoi disse...

Eu, como não sou homem, para mim "um carro é só um carro". Desde que me transporte e não dê chatices...
Não saberia guiar uma "coisa" destas.

Miss Tolstoi disse...

Acho que queria dizer: Nem saberia guiar uma "coisa" destas.