Prosimetron

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sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Televisão

 

«Passámos do trágico para uma espécie de carnavalização de todas as experiências, todas as atitudes humanas. Hoje não há dúvida de que o espaço próprio da civilização a que pertencemos se chama televisão.» 
Eduardo Lourenço

E redes sociais.

6 comentários:

Rui Luís Lima disse...

A SIC Notícias conseguiu ultrapassar as Redes Socias, será que o Bernardo Ferrão irá levar o Reinaldo Serrano ao "Polígrafo"?
Muito bom dia!

hmj disse...

Para MR:
Diría eu, tal sucede se a pessoa quiser. Há sempre um botão para desligar e travar a invasão da vulgaridade, da agressividade e do alarve. A porta de entrada da nossa casa pertence, por enquanto, a nós.
Eu, para além de ouvir, alguns canais de notícias, dispenso, por completo a televisão. Não acrescenta NADA ao meu univserso.
Ultimamente, tenho-me queixado da invasão da publicidade na RTP -online-. SEM SUCESSO. Parece que não há ninguém responsável, no serviço públic da TV, por essa invasão espúria e sem justificação. Aparecem, lateralmente publicidades, surgem páginas em preto no meio das notícias, não se sabe bem como. De serviço pública estamos, portanto, conversados.
Com efeito, vou deixar de aceder à RTP Notícias, e outras quejandas.

MR disse...

Excelente ideia, Mister Vertigo!

HMJ,
Eu vejo alguma televisão: algum noticiário, cinema, algumas séries e três programas de entrevistas (60 Minutos, Amanpour e Fareed Zacharias). Acho que os jornalistas portugueses teriam muito a aprender com estes entrevistadores... se tivessem bagagem para isso.
Á TV poderia ser um ótimo veículo para todos nos cultivarmos.

Boa tarde para os dois.

bea disse...

Dado que a Tv é o meio de acesso do grande público, penso que sobretudo o canal /canais público devia investir mais na cultura; e não para se tornar aborrecida, mas para abrir horizontes que cultura não é sinónimo de grande chatice. Digo eu que quase não vejo televisão e procuro os programas que me interessam sempre ao retardador e na rtp play.

Isabel disse...

Quase não vejo televisão, embora ela esteja aberta todo o dia (normalmente está na SIC), para a minha mãe ir olhando, mas ela também pouco liga. Diz que só dão porcarias.
Os programas da manhã durante a semana, e da tarde de domingo são de uma pobreza de espírito... com apresentadoras estridentes e sempre com as mesmas músicas, com o mesmo ritmo e brejeirice. Tão pobres tão pobres, que faz aflição.
Nas redes sociais também não estou, só tenho o blogue.

Não sei como se poderá mudar este estado de coisas.

Bom domingo:))

MR disse...

Há uns anos estive em casa uns dias e não me apetecia ler, de modo que vi uns bocados desses programas da manhã e da tarde, verdadeiramente confrangedores. E chatos. Não percebo como as pessoas os veem. São horários em que podiam engendra uns programas recreativos em que se aprendesse alguma coisa.
Boa tarde para as duas.