" (...) a sua arte era uma espécie de fusão da poesia de Chaplin- mas com uma pitada a menos de açúcar- com a exuberância física épica dos gags de Lloyd- mas com uma pitada a mais de «coolness» . O resultado era aquilo que de mais espectacular a comédia pode ambicionar ser : algo de novo . Que todos estes anos depois o humor silencioso e preto-e-branco de Buster Keaton ainda dê 20 a zero a muita comédia ruidosa e colorida é um perfeito testemunho do tremendo poder do homem que passou a vida em busca do «gag» perfeito... e que, felizmente, o encontrou a maior parte das vezes. "
- Nuno Markl, Ípsilon, 23 de Maio de 2008.
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