Prosimetron

Prosimetron

domingo, 31 de outubro de 2010

Ainda Vargas Llosa


Apesar do Nobel da Literatura deste ano já ter aparecido nestas páginas recentemente, não resisto a citá-lo a partir de uma entrevista que concedeu há dias ao El País Semanal :
A verdade é que nunca parei. E não penso parar enquanto tiver ilusões e curiosidade, e enquanto a cabeça funcionar- por agora, acho que continua a funcionar. A velhice não me assusta desde que possa continuar a deslocar-me. Aproximo-me da morte sem pensar nela, sem a temer. Enquanto estou a trabalhar, sinto-me invulnerável.

2 comentários:

Miss Tolstoi disse...

Pois eu também penso como ele: enquanto a cabeça funcionar bem e as pernas também...

MR disse...

Por ora também não penso. Daqui a uns anos, não sei. Mas que terei pena de me ir embora, se então tiver uma boa vida... acho que sim.