Prosimetron

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sábado, 22 de agosto de 2009

Um poema anglo-saxónico tirado ao acaso!

Em 2000 comprei uns Maços Poéticos que diziam:
- Diz sim à dependência poética!
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Tirei ao acaso e saiu este:
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"Ela caminha na Beleza"

Ela caminha na beleza como a noite
De climas sem nuvens e noites estreladas,
E tudo que há de melhor no escuro e no
brilhante
Encontram-se no seu aspecto e nos seus olhos
Macias à luz suave
Na qual o céu nega ao dia luminoso.

(...)
Byron in, Poetas Anglo-Saxónicos, V.N.Gaia: Editora Ausência, 2000
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... e é mesmo noite! Nem as estrelas iluminam ...

3 comentários:

LUIS BARATA disse...

Também os tenho estes cigarros poéticos.

Anónimo disse...

E eu também tenho alguns desses maços. E comprei outros para oferecer.
Byron: esteve há 250 anos em Sintra, no Éden, como ele lhe chamou.
M.

Anónimo disse...

Por aqui as estrelas brilham e podem-se contar.
J.