Prosimetron

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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Os limites da arte - 7

- Damien Hirst, Adam and Eve under the table, esqueletos humanos, um vestido de noiva, um fato, cigarros, garrafas vazias, cinzeiro, fruta e parafernália para consumo de droga, 2005.

Já que se tem falado tanto de um dos descendentes deste casal fundador, achei por bem trazer ao blogue esta visão sobre os pais do dito da autoria do mais famoso, e grande génio comercial mas isso é outra conversa, artista plástico contemporâneo britânico Damien Hirst. Como se devem recordar, é o mesmo dos tubarões em formol, do sangue de Cristo em paracetamol etc.
É claro que o uso de esqueletos humanos em obras de arte levantará sempre controvérsia, mas neste caso particular houve tanto por onde pegar que até os esqueletos passaram relativamente despercebidos...

1 comentário:

Anónimo disse...

Acho graça aos corpos despedaçados debaixo de um mesa das bebidas!
O que será que quer dizer o artista plástico?
Ana