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terça-feira, 29 de dezembro de 2009

FILMES DE QUE MÁRIO DIONÍSIO FALOU - 2º ciclo de cinema na Casa da Achada

2º CICLO DE CINEMA

NA CASA DA ACHADA – CENTRO MÁRIO DIONÍSIO

FILMES DE QUE MÁRIO DIONÍSIO FALOU

Tem início na segunda-feira 4 de Janeiro às 21h30, na Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, o 2º ciclo de cinema, FILMES DE QUE MÁRIO DIONÍSIO FALOU, com Silvestre de João César Monteiro, que será apresentado por Vasco Pimentel.

O Ciclo Filmes de que Mário Dionísio falou prossegue, todas as segundas-feiras às 21h30, durante três meses – em Janeiro, Fevereiro e Março.

Os filmes projectados são, além de Silvestre: Trás-os-Montes de António Reis e Margarida Cordeiro, A Bomba de Peter Watkins, O Deserto Vermelho de Antonioni (em Janeiro, apresentados respectivamente por Manuel Mozos, Regina Guimarães e Marta Brito); Farenheit 451 de Truffaut, Pedro o Louco de Godard, Oito e Meio de Fellini, Cléo de 5 à 7 de Varda (em Fevereiro); Hiroshima meu amor de Resnais, antecedido da curta de André Michel La rose et le réséda, As férias do Sr. Hulot de Tati, antecedido do desenho animado Professor Small and Mister Tall de John Hubley e Paul Sommer, Luzes da Ribalta de Chaplin, Los Olvidados de Buñuel, antecedido de Cão Andaluz do mesmo realizador, Couraçado Potemkin de Eisenstein, antecedido de Jaime de António Reis, como aconteceu na primeira sessão (Maio de 1974) em que foram projectados estes dois filmes, que estavam proibidos pela censura antes do 25 de Abril (em Março).

Trata-se de alguns dos filmes sobre os quais Mário Dionísio escreveu ou a que simplesmente se referiu nos muitos escritos, publicados ou inéditos, que ao longo da sua vida escreveu.

Mário Dionísio nunca fez cinema nem foi crítico de cinema. Foi espectador de cinema, como muita gente, e atento, como nem toda gente foi. Especialmente atento, como em tudo, às novidades. Entrou em polémicas que certos filmes e festivais originaram na imprensa, sobretudo nos anos 60, tempos da «nouvelle vague».

Interessou-se, nos anos 40 do século XX, por «cinema e poesia» e por «cinema e cor» - títulos de dois artigos que publicou. Entrou no debate «o cinema matou a literatura?» e respondeu que não.

As sessões têm entrada livre e em cada sessão é distribuída uma folha de sala que, neste ciclo, inclui textos de Mário Dionísio.

Em anexo: cartaz do ciclo, programa do ciclo.



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