Prosimetron

Prosimetron

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Lisboa: Bar Procópio

«Nem toda a gente saberá que, durante os tempos escaldantes da revolução, era por aquelas noites que no Procópio tudo acontecia: as últimas notícias militares e civis, insinuações, entendimentos divergências, as pequenas e médias conspirações, e os ciciados segredos, que misteriosamente esvoaçavam pelo ar.» (Raul Solnado)

Abriu em Lisboa em 1972, no Alto de S. Francisco, 21, junto à Praça das Amoreiras. José Cardoso Pires e Raul Solnado foram dois dos seus mais assíduos frequentadores.
«O PROCÓPIO é para sempre, porque se sabe sempre como se entra mas ninguém pode jurar como é que vai sair» (José Fonseca e Costa, in Procópio. Lisboa: Bar Procópio, 2007, p. 109).

3 comentários:

APS disse...

E os bifes,ainda serão bons?

MR disse...

Há montes de anos que não entro lá. E no Snob que também tinha uns bons bifes, idem.

LUIS BARATA disse...

Houve uma altura que lá ia, acompanhando um amigo que estava a iniciar-se nas lides políticas. Não vou lá há anos.
O Procope conheci-o na primeira vez que fui a Paris. Uma instituição.