Prosimetron

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segunda-feira, 30 de agosto de 2010


Magritte - La corde sensible, 1960

Colhe nos céus este sabor bizarro,
tão único. Apenas um deus sabe. E diz:
pertence a deuses só de ser tão raro.

António de Almeida Mattos (1944-)
In: Conjuntivo presente. Porto: Afrontamento, 1990, p. 27

4 comentários:

APS disse...

Fez uma junção muito bonita, de sensibilidade e gosto,MR.

ana disse...

É muito bonito quer o poema quer o Magritte!

Não conhecia este escritor, ou pelo menos não me lembro.

ana disse...

Vi ontem também aqui colocado por si!

Anónimo disse...

Bela sintonia!